domingo, 10 de abril de 2011

ANJOS DO HANNGAR UM SHOW QUE MUITOS NÃO VIRAM

Para quem, em São Carlos curte a sonoridade da Banda Anjos do Hanngar, teve uma boa oportunidade de conferir sua nova formação e algumas dicas sobre como será o novo CD que está sendo gravado no
Estúdio Máster em Santa Maria. Muitas bandas de pop rock gravam por lá.



POUCOS, MAS ANIMADOS

ANJOS DO HANNGAR

A nova formação da ADH vai melhorar ainda mais. Precisamos trazê-los novamente mais para o final do ano. Porém, o público precisa apoiar mais estas iniciativas, caso contrário ficaremos sempre na mesmice e ouvindo pelas esquinas que nunca tem nada de novo na cidade. Que é isso gente?


 
MARCELO

 Precisamos de novidades e nem sempre é possível fazer as coisas de graça.
 Aliás, fica horrível esta   coisa de "de graça até injeção na testa". Não existe mais, as mulheres sabem quanto custa uma aplicação de botox, hehehehe
Precisamos nos ajudar, tem gente que promove eventos e quer que todo mundo compareça, mas e a reciprocidade?
DOM MARCO

Mas quem esteve no ginásio de esportes gostou. Além da banda, DJ Castanho que anda arrasando com seu repertório e efeitos. E o Luan? ficou um pouco tarde, mas precisamos te ver. Quem sabe possamos fazer um som junto...
MAICON
Parabém Airton e Paulinho, os promotores!         
Mesmo a Praça da matriz deveria ganhar um palco permanente, quem sabe uma adaptação do elevado que serviria para o 7 de Setembro, por exemplo. Há falta de uma estrutura para shos no Balneário de Pratas.



SONECA
 
GURIZADA DA CASA SE APRESENTOU MAIS TARDE. MUITO TARDE


                                          
                                              Da direita para a esquerda: Gustavo (baixo), Luan, Tiago (violão) e Volnei (teclado)





MAS VALEU ESPERAR


MUITOS, SÓ AZARANDO


VOLNEI E DAIVAN CURTINDO A FESTA

Presos suspeitos de vender arma a atirador
Foto: Reuters
Familiares das 12 vítimas do massacre em escola carioca choram em enterro realizado na última sexta-feira
O corpo de Ana Carolina Pacheco da Silva foi cremado, na manhã de ontem, no Crematório do Memorial do Carmo

São Paulo. Na noite de ontem, dois homens suspeitos de terem vendido uma das armas usadas por Wellington Menezes de Oliveira em ataque à escola municipal Tasso da Silveira, em Realengo, zona oeste do Rio, na última quinta-feira, foram presos. O massacre acabou vitimando 12 crianças.
O chaveiro Charleston Souza de Lucena, de 38 anos, e o vigia Izaías de Souza, de 48 anos, tiveram a prisão preventiva decretada na madrugada de ontem. Eles foram indiciados por comércio de arma de fogo e a pena pode chegar a oito anos. Os suspeitos foram localizados por policiais militares e encaminhados para prestar depoimento na última sexta-feira. Os dois afirmaram que ao saber que a arma tinha sido usada para o ataque à escola se arrependeram da venda.
De acordo com o comandante do 21º BPM, Ricardo Arlem, o chaveiro, vizinho de Wellington, teria intermediado a compra do revólver calibre 32, uma das armas utilizadas no massacre. Conforme a Polícia Militar, as negociações para a compra da arma começaram há quatro meses. O comandante do batalhão explicou que Wellington teria procurado o chaveiro, por saber que ele tinha contatos de pessoas que vendiam armas clandestinamente.
A PM acredita que um amigo do chaveiro Charleston, que tem passagens pela polícia por porte ilegal de arma, uso de documento falso e estupro, vendeu a arma para o atirador.
Ainda há 9 alunos internados em seis hospitais do Rio. Alguns deles em estado grave. O corpo da garota Ana Carolina Pacheco da Silva foi cremado na manhã deste sábado, no Crematório do Memorial do Carmo, no Cemitério do Caju. Os policiais informaram ainda que, pelas análises preliminares, há indicações de que Oliveira treinou para executar o crime. A polícia ainda vai investigar o motivo.
Tiroteio
Durante o tiroteio, um garoto, ferido, conseguiu escapar e avisar à PM. O policial Márcio Alexandre Alves relatou que Oliveira chegou a apontar a arma para ele quando estava na escada que dá acesso ao terceiro andar do prédio, onde alunos estavam escondidos. O policial disse ter atirado no criminoso e pedido que ele largasse a arma. Em seguida, Oliveira se matou com um tiro na cabeça.
APÓS MASSACREIrmãos temem vingança
Brasília Os cinco irmãos de Wellington Menezes de Oliveira, autor do massacre de Realengo, estão com receio de serem alvo de vingança por causa da tragédia na Escola Municipal Tasso da Silveira. Na última sexta-feira, um deles concordou em dar entrevista, desde que não tivesse nome e profissão revelados. O irmão disse que sabia dos problemas psicológicos de Wellington, mas nunca imaginou que ele pudesse cometer tamanha atrocidade. O atirador, de 23 anos, já tinha feito tratamento psicológico.
"Minha mãe o levou ao psicólogo. Na própria escola foi pedido que o levassem a um profissional. Ele começou a ir, mas, quando ele fez 18 anos, parou".
Para o irmão, a escola pode ter indicado o tratamento psicológico devido à personalidade de Wellington. Ele afirmou ainda que está orando em nome dos pais e das mães das 12 crianças assassinadas.
AdotivoMesmo sendo filho adotivo, Wellington recebeu todo o amor da mãe, segundo o irmão. "Minha mãe o tratava melhor do que aos próprios filhos. Ele foi adotado com muito amor, muito carinho e religiosidade".
Apesar de Wellington ser evangélico, o irmão reconhece que ele demonstrava interesse também por outras religiões. "Algumas vezes ele brincava dizendo que não queria mais fazer parte da religião da minha mãe (testemunha de Jeová). Que tinha verdadeiro fascínio por essa religião do Bin Laden".
Pelo menos uma vez Wellington teria falado em cometer um atentado, segundo o irmão. "Uma vez ele falou brincando que derrubaria um avião. Ninguém levou a sério porque foi numa brincadeira mesmo. Não estava transparecendo nenhum problema mental.
Para o irmão, Wellington não demonstrava ter um comportamento agressivo. "Ele lidava mansamente com as pessoas. Quase não as cumprimentava, mas falava com educação".



DEU INTER 2 A 1 NA DISPUTA SUB 20 EM SÃO CARLOS
No confronto festivo da tarde deste sábado (9/04) no Estádio Amândio Bourscheid em São Carlos, o volume de jogo apresentado pelo Internacional desde o início da partida, preocupou a torcida da Associação de Futebol Águia - AFA e animava a galera colorada. Marcelinho e César Both que comandaram a formação local surpreenderam com a escalação de jogadores veteranos, como Birkão, Gelsinho e Fabiano, talvez com o intuito de conferir mais experiência ao elenco. Porém, com melhor entrosamento e preparo físico, o Internacional sufocou a AFA em seu campo, com ataques rápidos pelas pontas, onde Tinga comandava o lado direito e Paulinho infernizava pela esquerda, sem contar as conclusões pelo meio de campo através de Guilherme e Cássio. A AFA por sua vez não conseguia ligar a defesa ao meio campo e o ataque se resumia ao isolamento de Gelsinho bem marcado pela zaga colorada comandada pelo são carlense Gustavo Rambo, capitão da equipe. Mas aos 8 min Gelsinho invadiu a área colorada pela direita, ganhou do lateral e cruzou para Fabiano chutar e Alisson brilhar em grande defesa na risca do gol. E foi só no primeiro tempo. Pela AFA o goleiro Marcos se consagrava. Porém, aos 21min Paulinho alçou para a área do time de são Carlos uma cobrança de falta da direita, para o zagueiro Marcos surgir na marca penal e colocar a bola de cabeça sem chances para o goleiro. Inter 1 a 0. O ataque colorado ainda forçou o goleiro da AFA a outras grandes intervenções e pelo menos três bolas na trave. Antes do final da primeira etapa Marcelinho começou a mexer na equipe, por lesões e tentando equilibrar o jogo.
Na segunda etapa ambas as equipes já retornaram com substituições, mas o Inter continuou a mandar na partida. Parecia que a goleada que se anunciava no início do primeiro tempo tinha apenas sido deixada para mais tarde. Aos 32 minutos do primeiro a queda de um torcedor na arquibancada paralisou o jogo por mais de 5 minutos, pois a ambulância do Corpo de Bombeiros precisou entrar no gramado para chegar ao ferido. Foi bom para esfriar o ímpeto dos visitantes. O Inter teve outras oportunidades de ampliar, mas aos poucos, agora com a gurizada em campo a AFA começou a se soltar e até pressionou a zaga colorada. A AFA apresentava rítmo e disposição, além de um certo entrosamento. No entanto foi o Inter que voltou a marcar aos 31 minutos através de André depois de triangular com Anderson. André concluiu na cara do goleirco Daian, que não teve culpa. Ao contrário, também fez ótimas intervenções. Quando todos esperavam um placar mais elástico, a meninada da AFA redobrava a força e partia para cima do inter no contra-ataque. A zaga colorada bem postada e organizada por Rambo conseguia se manter, mas o restante do time perdia fôlego. Aos 34 minutos, Duda roubou a bola no meio campo e partiu na raça pra cima da defesa do Inter, até encontar Japinha entrando na diagonal. O lançamento foi perfeito entre a zaga, e o jogador que acabara de entrar, mesmo com pouco espaço arriscou um chute forte da entrada da área vencendo o goleiro Alisson. O gol foi um prêmio pelo segundo tempo da AFA.

AFA: Marcos (Daian), Carvão (Neguinho), Mano (Tatu), Mauro e Birkão (Michel). Cláudio (Adriano), Gelsinho (Godi), Oberdan (Japinha) e Djovan. Fabiano (Duda), Denilson (Weslei) , Valcir (Zé).
Técnico: Marcelinho.

INTER: Alisson, Tinga, Gustavo Rambo e Marcos. André (Maikel), Paulinho e Murilo (Tcharles). Guilherme, Duglas (Leandro) e Vinícius. Anderson, Cássio e Alan.
Técnico: André Jardim.
Arbitragem: Adecir Ferreira, com Neusa Ferreira e Claudinei.

Foto: Gentileza Rafael Reck


Internaciona (POA) Sub20


A HOMENAGEMAntes do início da partida foi prestada uma homenagem a Gustavo Rambo, capitão da equipe sub 20 do Internacional, formado nas categorias de base da AFA. Se pronunciaram dirigentes da AFA, representates do consulado local do Internacional, da direção colorada, além do prefeito Elio Godoy. Gustavo recebeu um quadro em que aparece erguendo um troféu de campeão pela equipe de São Carlos. Ele agradeceu e falou da alegria em retornar para sua cidade, agora como atleta de um clube da grandeza do internacional. Ao final da partida Gustavo ainda permaneceu em campo por um bom tempo fotografando e dando autógrafos.