“Memórias Agudas e Crônicas de uma UTI”
Com quase 40 anos de experiência em UTI, cardiologista conta uma história inusitada.
Centenas de pacientes já foram atendidos pelo cardiologista Elias Knobel desde que a terapia intensiva foi implantada no Hospital Israelita Albert Einstein, em maio de 1972. Um caso, no entanto, foi especial. Tão marcante que inspirou o médico a escrever um livro – “Memórias Agudas e Crônicas de uma UTI” (Atheneu Editora), no qual relata 15 casos inusitados.
Um dos mais marcantes é sobre um acidente de carro envolvendo um jovem e belo casal. Ela, modelo de 23 anos, escapa ilesa. O marido, de 28, sofre múltiplas fraturas pelo corpo e corre risco de morrer.
“Eram tantas fraturas que para imobilizá-las os ortopedistas instalaram um quadro balcânico – estrutura metálica que mais parece um trapézio de circo – ao qual são acopladas várias roldanas, fios e cordas. O paciente ficava praticamente suspenso pelo equipamento”, relata no texto.
Após uma semana na UTI, Pedro tem seu quadro clínico estabilizado e a certeza de que escapou da morte. Mas um novo problema surge: a mulher procura o médico para saber quando o casal poderia voltar a ter relações sexuais. “Transamos de uma a duas vezes por dia, todos os dias. E há mais de sete dias meu marido está na UTI. Se no início minha preocupação era perdê-lo, agora (...) minha ansiedade é outra”, disse ela ao médico.
Knobel ficou surpreso, mas recomendou à moça paciência porque uma relação sexual naquelas condições poderia ser perigosa. A notícia não foi bem recebida pela mulher: “Ando nervosa, irritada, não consigo nem dormir. Tenho suores, palpitações... É como se fosse dependente de sexo e essa droga está me fazendo falta.”
Quando o paciente deixou a UTI e foi ao quarto da unidade semi-intensiva, ainda com os suportes ortopédicos, a esposa voltou a questionar o médico sobre a possibilidade de sexo. Até o marido reclamava de insônia pela falta de
contato íntimo. Mas a recomendação continuava a mesma. Era preciso esperar.
“Os dias se passaram e, numa certa madrugada, fui chamado para atender a um paciente que havia sido internado em outra ala do hospital. Era mais ou menos uma hora da manhã quando resolvi descer à UTI para ver se tudo corria bem. Passei pela unidade semi-intensiva, parei na frente do quarto do jovem e decidi entrar para verificar se a insônia ainda incomodava o paciente. Acendi a fraca luz que fica próxima à porta, e deparei-me com uma cena digna do Kama Sutra. Vestida com uma camisola vaporosa, a esposa parecia uma contorcionista de circo, pendurada no quadro balcânico. Agarrada às hastes, no meio das cordas e roldanas, ela tentava se equilibrar como podia sentada sobre o marido.”
Surpreso, o médico deixou o quarto e voltou apenas 50 minutos depois, quando encontrou a moça dormindo e o rapaz acordado, jurando que estava tudo bem.
“Pôxa, isso é vida. A UTI não é só histórias de morte”, reflete hoje, 30 anos após o episódio.
Apesar da rotina puxada, que inclui congressos, atendimento e funções administrativas (ele é vice-presidente do hospital), Elias Knobel lançou, em 2010, A vida por um fio e por inteiro (Atheneu Editora) e ainda encontra tempo para transformar pensamento e memórias em histórias. Algumas estão em seu http://www.knobel.com.br/site/secao/livros/
Por Bruno Folli, iG São Paulo
Infância de João do Pulo é narrada em obra infantojuvenil da Callis Editora
MEIO AMBIENTE
Sustentabilidade é tema de seminário em Curitiba
Políticas públicas de proteção ao meio ambiente, a participação do setor empresarial e da sociedade civil organizada no enfrentamento dos desafios ambientais, novos arranjos políticos e a inserção do Brasil na agenda do século 21, são os temas que serão debatidos no 3º Seminário Nacional de Difusão Científica da FUNPAR. O evento – que tem como temática central a sustentabilidade – será realizado dia 9 de junho, no auditório da FIEP, e as vagas são limitadas. As inscrições podem ser realizadas até o dia 6 de junho no site da FUNPAR (www.funpar.ufpr.br), ao custo de R$ 30 para profissionais, do setor público ou privado, e R$ 10 para estudantes.
O seminário pretende anteceder as discussões que serão realizadas na conferência Rio+20, em 2012, que terá a Economia Verde como assunto principal. Durante o seminário da FUNPAR, Fábio Feldmann irá falar sobre os desafios do século 21. Feldmann é ex-Deputado Constituinte, ex-Deputado Federal por São Paulo e militante do movimento ambientalista desde a década de 1970. Ele foi o articulador da “frente verde parlamentar” e responsável pela criação do capítulo dedicado ao meio ambienta na Constituição Federal.
Segundo Feldmann, para que o Brasil venha a ser uma referência no mundo, precisa estimular a economia de baixa intensidade de carbono e constituir uma aliança estratégica entre o setor empresarial, a mídia e a academia. Para ele, na perspectiva do G20, o Brasil tem um protagonismo reconhecido, mas é importante que o país tenha um projeto definido para os próximos 20 anos.
Também participam do seminário: o secretário Estadual do Meio Ambiente do Paraná, Jonel Nazareno Iurk; a secretária Municipal do Meio Ambiente de Curitiba, Marilza do Carmo Oliveira Dias, que irão debater políticas públicas de meio ambiente; o Grupo Paranaense de Comunicação – GRPCOM, que irá apresentar o projeto “Águas do Amanhã”; e a Federeção das Indústrias do Estado do Paraná, que irá discutir o papel das empresas no desenvolvimento sustentável.
Compõem o público-alvo do encontro: empresários; prefeitos; vereadores; servidores públicos estaduais e municipais; bem como, ambientalistas; professores universitários; pesquisadores e estudantes de graduação e pós-graduação. O evento conta com o patrocínio do Banco Itaú e o apoio da FIEP; da Secretaria Estadual do Meio Ambiente do Paraná; da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba; da Associação de Câmaras e Vereadores do Paraná e da GRPCOM (Grupo Paranaense de Comunicação).
Símbolo do atletismo brasileiro e recordista mundial é retratado na Coleção Pequenos Craques
Medalhista olímpico e Pan-Americano. Recordista mundial no salto triplo, marca que demorou dez anos para ser batida. Definitivamente, João Carlos de Oliveira, fazia jus ao apelido “João do Pulo” . E para homenagear o atleta que era fera nas pistas de atletismo, a Callis Editora apresenta a adultos e crianças a obra “João do Pulo”, de Paola Gentile.
Nascido em 1954 na cidade de Pindamonhangaba, interior de São Paulo, o pequeno João teve uma infância difícil. Pertencente a uma família humilde, desde cedo trabalhava para ajudar os pais, Paulo e Maria de Oliveira. Na adolescência, sonhava em ser jogador de futebol, tendo como maior ídolo o Rei Pelé.
Com determinação e garra, o menino não brilhou nos campos de futebol, mas foi um personagem singular do atletismo brasileiro.
Sua carreira foi brutalmente abalada em 1981, quando sofreu um acidente automobilístico, que provocou a amputação de uma das pernas. Após a recuperação, formou-se em Educação Física e entrou na vida pública. Foi eleito deputado estadual em São Paulo no ano de 1986. Morreu em 1999, um dia depois de completar 45 anos.
A obra “João do Pulo” pertence à coleção Pequenos Craques, que conta a infância e a trajetória de atletas brasileiros como Garrincha, Leônidas da Silva e Magic Paula.
Coro de deficientes visuais canta com maestro João Carlos Martins

Leandro Lehart e a cantora internacional Latasha Jordan também participam do show musical "Enxergando no Escuro", que acontece nos dias 25 e 26 de maio, no Tom Jazz
Enxergando no Escuro: esse é o nome do show musical que a ONG Visão do Bem promove nos dias 25 e 26 de maio, às 21h30, na casa de espetáculos Tom Jazz, em São Paulo. De maneira intimista, o Coral Visão do Bem - composto por deficientes visuais - cantará por cerca de duas horas e a apresentação terá a participação especial de grandes nomes da música nacional e internacional, como o maestro João Carlos Martins, o músico Leandro Lehart e a cantora nova-iorquina Latasha Jordan. A Banda Dunamis também acompanhará os cantores em algumas canções.
Nestas apresentações, o maestro João Carlos Martins fará a regência do Coral Visão do Bem. Sua participação reforça a importância de fortalecer o mundo da música entre todas as pessoas, como forma de superação. Especialmente para o coral, o músico Leandro Lehart compôs a música Olhos, que será mostrada pela primeira vez ao público neste evento. Ele também acompanhará os integrantes na música Canção da América, de Milton Nascimento. O show terá ainda as canções É Preciso Saber Viver, de Roberto Carlos, Sonda Me, de Aline Barros, além de composições de integrantes do próprio Coral, dentre elas, Como Zaqueu, escrita por Regis Danese, e Mãe, de autoria de Sérgio Saaes.
A cantora de soul Latasha Jordan virá exclusivamente ao Brasil para o show Enxergando no Escuro. Ela, que atualmente abre os shows de Lady Gaga e Alicia Keys, cantará com o Coral Visão do Bem as músicas I Just Called To Say I Love You, de Steven Wonder, You Are Not Alone, de Michael Jackson, I Believe I Can Fly, de R. Kelly e, para o encerramento, Happy Day, que reunirá todos os convidados.
Objetivos do show
Ao promover este show musical, a ONG Visão do Bem tem como objetivo arrecadar fundos para a compra de um veículo, que ajudará na locomoção dos deficientes que são atendidos pela entidade. "Compraremos uma van, que será bastante útil também nas apresentações dos integrantes do Coral, pois hoje eles seguem para os shows de transporte público e esse deslocamento é dificultoso. O valor obtido na apresentação será destinado ainda para melhorar o padrão de assistência oferecida pela ONG nos tratamentos médicos, psicológicos e educacionais", explica Natanael Joaquim, fundador da Visão do Bem e que também subirá ao palco para cantar com Latasha Jordan. "A participação da cantora terá forte influência para a abertura de novos espetáculos que o Coral Visão do Bem fará em território norte-americano", anuncia.
Segundo ele, o Coral Visão do Bem é pioneiro no Brasil e tem como meta promover a inclusão social das pessoas com deficiência visual. "O coral é uma das ações da ONG voltadas para ajudar pessoas cegas a superar barreiras, limitações e, às vezes, até mesmo preconceito por parte da sociedade. No show Enxergando no Escuro, mostraremos que, embora não enxergamos, sentimos as pessoas", diz ele que também possui déficit de visão e que se sente melhor quando canta. "Nossa ONG desenvolve um trabalho sério e que tem sido edificante para a vida desses deficientes. Quando cantamos, mostramos que somos iguais e temos as mesmas capacidades de realizações", destaca.
A ONG Visão do Bem conta com o apoio da mídia e de empresas interessadas em contribuir para as ações que promove. Natanael Joaquim informa que a entidade pretende, por meio de patrocínios, conquistar um espaço para uma sede mais ampla e adaptada às necessidades dos deficientes. "Somos fabricantes de sonhos e com a participação de empresas voltadas ao assistencialismo e empenhadas na inclusão social conseguiremos ajudar muito mais pessoas portadoras de deficiência visual", conclui.
Serviço:
"Enxergando no Escuro"
Show Musical com o Coral de Deficientes Visuais da ONG Visão do Bem - participações especiais: maestro João Carlos Martins, músico Leandro Lehart, cantora nova-iorquina Latasha Jordan e banda Dunamis. A direção do show é de Natanael Joaquim; coordenação geral de Marcio Rover; e produção de Tutto Mazza.
Dias 25 e 26 de maio, às 21h30
Tom Jazz - Avenida Angélica, 2331 - São Paulo - SP
Enxergando no Escuro: esse é o nome do show musical que a ONG Visão do Bem promove nos dias 25 e 26 de maio, às 21h30, na casa de espetáculos Tom Jazz, em São Paulo. De maneira intimista, o Coral Visão do Bem - composto por deficientes visuais - cantará por cerca de duas horas e a apresentação terá a participação especial de grandes nomes da música nacional e internacional, como o maestro João Carlos Martins, o músico Leandro Lehart e a cantora nova-iorquina Latasha Jordan. A Banda Dunamis também acompanhará os cantores em algumas canções.
Nestas apresentações, o maestro João Carlos Martins fará a regência do Coral Visão do Bem. Sua participação reforça a importância de fortalecer o mundo da música entre todas as pessoas, como forma de superação. Especialmente para o coral, o músico Leandro Lehart compôs a música Olhos, que será mostrada pela primeira vez ao público neste evento. Ele também acompanhará os integrantes na música Canção da América, de Milton Nascimento. O show terá ainda as canções É Preciso Saber Viver, de Roberto Carlos, Sonda Me, de Aline Barros, além de composições de integrantes do próprio Coral, dentre elas, Como Zaqueu, escrita por Regis Danese, e Mãe, de autoria de Sérgio Saaes.
A cantora de soul Latasha Jordan virá exclusivamente ao Brasil para o show Enxergando no Escuro. Ela, que atualmente abre os shows de Lady Gaga e Alicia Keys, cantará com o Coral Visão do Bem as músicas I Just Called To Say I Love You, de Steven Wonder, You Are Not Alone, de Michael Jackson, I Believe I Can Fly, de R. Kelly e, para o encerramento, Happy Day, que reunirá todos os convidados.
Objetivos do show
Ao promover este show musical, a ONG Visão do Bem tem como objetivo arrecadar fundos para a compra de um veículo, que ajudará na locomoção dos deficientes que são atendidos pela entidade. "Compraremos uma van, que será bastante útil também nas apresentações dos integrantes do Coral, pois hoje eles seguem para os shows de transporte público e esse deslocamento é dificultoso. O valor obtido na apresentação será destinado ainda para melhorar o padrão de assistência oferecida pela ONG nos tratamentos médicos, psicológicos e educacionais", explica Natanael Joaquim, fundador da Visão do Bem e que também subirá ao palco para cantar com Latasha Jordan. "A participação da cantora terá forte influência para a abertura de novos espetáculos que o Coral Visão do Bem fará em território norte-americano", anuncia.
Segundo ele, o Coral Visão do Bem é pioneiro no Brasil e tem como meta promover a inclusão social das pessoas com deficiência visual. "O coral é uma das ações da ONG voltadas para ajudar pessoas cegas a superar barreiras, limitações e, às vezes, até mesmo preconceito por parte da sociedade. No show Enxergando no Escuro, mostraremos que, embora não enxergamos, sentimos as pessoas", diz ele que também possui déficit de visão e que se sente melhor quando canta. "Nossa ONG desenvolve um trabalho sério e que tem sido edificante para a vida desses deficientes. Quando cantamos, mostramos que somos iguais e temos as mesmas capacidades de realizações", destaca.
A ONG Visão do Bem conta com o apoio da mídia e de empresas interessadas em contribuir para as ações que promove. Natanael Joaquim informa que a entidade pretende, por meio de patrocínios, conquistar um espaço para uma sede mais ampla e adaptada às necessidades dos deficientes. "Somos fabricantes de sonhos e com a participação de empresas voltadas ao assistencialismo e empenhadas na inclusão social conseguiremos ajudar muito mais pessoas portadoras de deficiência visual", conclui.
Serviço:
"Enxergando no Escuro"
Show Musical com o Coral de Deficientes Visuais da ONG Visão do Bem - participações especiais: maestro João Carlos Martins, músico Leandro Lehart, cantora nova-iorquina Latasha Jordan e banda Dunamis. A direção do show é de Natanael Joaquim; coordenação geral de Marcio Rover; e produção de Tutto Mazza.
Dias 25 e 26 de maio, às 21h30
Tom Jazz - Avenida Angélica, 2331 - São Paulo - SP
Ingressos limitados.
Marcas de Baton
Numa escola pública estava ocorrendo uma situação inusitada: meninas de 12 anos que usavam batom, todos os dias beijavam o espelho para remover o excesso de batom.
O diretor andava bastante aborrecido, porque o zelador tinha um trabalho enorme para limpar o espelho ao final do dia.
Mas, como sempre, na tarde seguinte, lá estavam as mesmas marcas de batom...
Um dia o diretor juntou as meninas no banheiro e fez uma palestra de uma hora, explicando pacientemente que era muito complicado limpar o espelho com todas aquelas marcas que elas faziam.
De nada adiantou, pois no dia seguinte as marcas de batom no banheiro reapareceram...
Resolvido a dar uma solução definitiva ao problema, o diretor tornou a juntar todas as meninas no banheiro, sendo que dessa vez contando também com a presença da zeladora que diariamente era responsável pela limpeza.
Pacientemente pedia para que a zeladora demonstrasse a dificuldade do trabalho.
O zelador pegou um pano, molhou no vaso sanitário e passou no espelho, repetindo a tarefa algumas vezes, até que ele ficasse totalmente limpo.
Nunca mais apareceram marcas de batom no espelho!
Moral da história: Há professores e há educadores...
Comunicar é sempre um desafio!
Às vezes, precisamos usar métodos diferentes para alcançar certos resultados.
(Julio Ferreira)
Clássico "O Mágico de Oz" ganha nova versão
Livraria da FolhaUm dos maiores clássicos de todos os tempos do cinema é "O Mágico de Oz". A história da garotinha que, após ter sua casa atingida por um tornado, chegou com seu cachorro a um estranho reino tem origem na literatura.
A obra de L. Frank Baum ganhou uma nova edição pela editora LeYa. Inaugurando a coleção "Eteente Clássicos", traz livros famosos com ilustrações e a história original.
Vivendo em uma fazenda em Kansas, Estados Unidos, Dorothy não podia imaginar que o tornado que a atingiu a levaria para o fantástico reino de Oz. Sua casa acidentalmente atinge uma bruxa, de quem a garota toma os sapatos vermelhos.
Para descobrir como voltar para sua casa, ela e o seu cão Totó devem seguir a estrada de tijolos amarelos até encontrar a Cidade Esmeralda, lar do Mágico de Oz. Ele é o único capaz de saber a resposta para seu problema.
No caminho, junta-se a ela um espantalho sem cérebro, um homem de lata sem coração e um leão sem coragem. Juntos, os quatro vão buscar seus maiores desejos com o misterioso mago.
* O Mágico de Oz
Autor: L. Frank Baum
Editora: LeYa
Páginas: 192
Quanto: R$ 19,90
Onde comprar: Pelo telefone 0800-140090 ou pelo site da Livraria da Folha
CTG de Caxambu do Sul quer renovar convênio com o município
Em primeira votação, na sessão da última segunda-feira, os vereadores de Caxambu do Sul aprovaram o projeto que autoriza o Poder Executivo a celebrar Convênio de Cooperação com o CTG Tropeiros do Oeste, visando a concessão de subvenção social no valor de R$ 1.650,00 mensais para promoção e manutenção das atividades culturais. O vereador Elias Chiarello explicou que o CTG terá que contratar um instrutor de danças e não dispõe recursos financeiros para isto. Chiarello pediu apoio dos demais vereadores, salientando que o projeto é bom para a comunidade e oferece a nossa juventude uma ocupação sadia e cultural.
Ari Pompeu da Silva, do PT comentou que o CTG é uma das entidades que mais mantém a cultura do país, não só em Caxambu do Sul. Lembrou que o CTG, assim como o coral italiano e outras entidades culturais divulgam o nome de Caxambu do Sul para outras regiões e outros estados. Finalizou calculando que ao final do convênio, o município terá repassado mais de R$ 30 mil ao CTG, um valor cujo retorno é garantido pela contribuição na formação do caráter dos novos cidadãos caxambuenses.
Transcrição de algumas páginas do livro "Angels Answers" da autora Diana Cooper
Coro de deficientes visuais canta com maestro João Carlos Martins
Os Anjos Respondem...
Qual a importância do ano 2012 ?
O solstício de verão do hemisfério sul do ano de 2012 indica o fim de uma
era e um novo começo. Marca o fim de um ciclo astrológico de 26 mil anos
e o começo de um novo ciclo.
É também o começo de um período de 20 anos de transição.
Uma nova energia já começou a chegar na Terra, em uma preparação para a
aguardada mudança - e uma enorme
quantidade de luz será derramada sobre todos nós em 2012.
A Senhora Gaia, o grande anjo que toma conta de nosso planeta, decretou que
a Terra e todos os que nela habitam devem elevar sua consciência, então se
você estiver preparado, terá uma extraordinária oportunidade de crescimento
espiritual, uma chance única em muito, muito tempo.
Você tem sido preparado para este momento por centenas de anos.
Porque esta mudança irá ocorrer em 2012 ?
A cada 26 mil anos, ou 25920 para ser mais exato, acontece um raro e
extraordinário alinhamento astrológico entre a Terra, o Sol e a Via
Láctea, quando o tempo pára por um momento.
Isso é conhecido como um momento cósmico, um período de milagres e
do desconhecido, quando acontecem coisas além da compreensão humana.
Os planetas Netuno, Urano e Plutão estarão
configurados para interagirem.
A esperada aceleração espiritual talvez aconteça de forma
lenta para a percepção humana, mas em termos cósmicos será
muito rápida.
Escrituras antigas em sânscrito descrevem este momento cósmico
como a pausa entre a inspiração e a expiração de Brahman, ou Deus.
Netuno representa a espiritualidade elevada, Urano significa mudança e
Plutão é transformação quando estas energias estiverem trabalhando juntas,
causarão um enorme impacto no nosso planeta.
Isso oferece o potencial para uma enorme mudança de
consciência e estamos recebendo orientação para usar estas energias
elevadas com sabedoria.
O que os anjos estarão fazendo no dia 21 de dezembro de 2012 ?
Os anjos irão congregar para ajudar a humanidade a aceitar essas
novas energias que estarão disponíveis.
Eles nos pedem para nos preparar. Arrume tempo para
orações e para meditação, mas se isso for difícil para você,
simplesmente acenda uma vela e peça para as forças divinas te guiarem.
Você pode ainda preferir fazer caminhadas silenciosas na natureza,
mas por favor reconheça a atual importância de um
crescimento espiritual pessoal e planetário.
O que exatamente vai acontecer no dia 21 de dezembro de 2012 ?
A atual projeção é a de que algumas pessoas vão se mover para a quarta
dimensão, outras se moverão para a quinta, enquanto algumas poucas - as que
estiverem preparadas, vão ascender.
Outras ainda vão escolher ficar, para que possam atuar
como guias de luz e orientar todos aqueles que só vão começar a despertar
nesta data.
Os anjos não antecipam uma grande mudança drástica ou dramática para
este dia. O momento cósmico e as energias disponíveis fornecerão uma
extraordinária chance para a iluminação.
É esperado que milhões de almas se beneficiarão
desta oportunidade espiritual única.
O que significa se mover para a quarta dimensão ?
Quando você eleva sua consciência para a frequência da quarta dimensão,
o seu chakra do coração se abre.
Com o coração aberto, você não consegue mais prejudicar nenhuma
outra forma de vida, pois você então percebe que se fizer isso,
estará prejudicando a si mesmo. Porque você agora acessa uma
consciência global e cósmica, você procura pela paz.
É antecipado que movimentos pela paz ganharão muita força depois desta data.
O que significa se mover para a quinta dimensão ?
Isso envolve uma percepção de que somos todos parte de uma Unicidade,
somos todos Um, e por consequência tratamos os outros como gostaríamos de ser
tratados.
O que significa ascender ?
Quando você ascende para uma frequência mais elevada ainda,
você traz uma maior parte da energia de sua alma para dentro de sua vida.
Durante esta transição você será capaz de trazer tanta energia divina
para si que talvez não consiga mais sustentar um corpo físico,
e neste caso poderá fazer a escolha por deixar o corpo físico.
Os Maias se referiam a 21 de dezembro de 2012 como o Dia da Criação. O que
é oDia da Criação, alguma coisa vai realmente acontecer?
Os sábios da cultura maia profetizaram que a energia que é recebida no Dia
da Criação poderá reviver a força da kundalini em muitas pessoas.
Isso irá ativar novamente os doze chakras, que funcionavam totalmente durante a
Era de Ouro de Atlântida, mas que se fecharam quando a frequência
daquela grande civilização caiu.
Assim que estes elevados chakras forem novamente ativados nestes
indivíduos, a memória genética de suas identidades divinas será ativada e
eles poderão experimentar mais uma vez infinitas possibilidades. A luz que
poderão acessar da Fonte irá então fluir através de seus chakras mais elevados
e atingir o chakra Estrela da Terra, que encontra-se abaixo dos pés.
Esses indivíduos serão capazes de se conectar diretamente com
as pirâmides, através das linhas de energia do planeta.
As pirâmides são na verdade computadores
cósmicos que operam como sub-estações e geradores de energia, mas
atualmente perderam este poder.
Quando esta luz se conectar novamente com elas através da humanidade,
poderá recarregá-las com a energia proveniente da Fonte.
Isso causará um verdadeiro renascimento de uma consciência mais elevada na
Terra.
Se um número suficiente de pessoas se abrir para o amor e a
iluminação, isso certamente vai acontecer.
Não será repentino, mas o processo será iniciado.
O que é o Grande Calendário das Pleiades ?
Este é um calendário cósmico baseado no movimento das Pleiades. Este
calendário também acaba no dia 21 de dezembro de 2012.
Atualmente, energias elevadas estão vindo para a Terra de outras galáxias.
Estas energias estão sendo diluídas pelas Pleiades,
que trabalha como um transformador, para que os humanos e todas
as formas de vida aqui possam absorver esta força direcionada a eles.
Muitas crianças estelares, aqueles cujas almas vem para o seu planeta
provenientes de outras estrelas e galáxias, passam um tempo nas
Pleiades ajustando sua vibração e aprendendo a respeito da Terra,
antes de serem gerados por uma mãe humana.
Depois de 2012, essas crianças de frequência elevada poderão encarnar
diretamente aqui, pois suas mães terão uma ressonância compatível.
Algumas almas vem para a Terra através de outros planetas além das
Pleiades ?
Sim. Existem centros de treinamento em outros planetas, estrelas e galáxias.
Por exemplo, muitos guerreiros de luz estudaram sobre a iluminação nas
universidades de Orion antes de virem agora para a Terra.
Outros ainda estudaram tecnologia e diferentes métodos de cura em Sirius.
Alguns aprenderam sobre a centralização do coração em Andromeda ou Vênus,
enquanto outros foram educados em Marte, na arte de usar seu poder de
guerreiro para proteger os desprivilegiados, fracos e indefesos.
Muitos indivíduos foram educados nestas diferentes escolas
cósmicas para atuarem em importantes papéis durante esta transição.
Se o alinhamento astrológico de 2012 já causou desastres no passado,
porque desta vez será diferente ?
No passado, a consciência da humanidade era tão baixa que este alinhamento
apenas causou guerras e desastres naturais. Naquele tempo, isso não afetou
muito o Cosmos. Mas agora as coisas são diferentes. A mudança que está
atualmente ocorrendo no seu planeta é microcósmica e macrocósmica,
pois o Universo inteiro deve elevar sua vibração.
A Terra terá nesta transição um papel muito importante para definir
o futuro do progresso cósmico.
A Senhora Gaia já decretou que o seu planeta e todas as formas de vida
nele devem elevar sua frequência da terceira para a quinta dimensão.
Isso significa que esta mudança deve obrigatoriamente acontecer,
e é a primeira vez que uma decisão destas é tomada em muito,
muito tempo. A atual frequência baixa da Terra está freiando o progresso de
todo o seuUniverso, por isso muita ajuda está sendo enviada de fora,
muitos outros seres estão focados na humanidade.
O Cosmos depende de vocês!
Que ajuda está sendo focada na Terra para fazer esta preparação para 2012?
Por causa do decreto universal para a Terra iniciar sua elevação para a
quinta dimensão em 2012, benéficos alinhamentos astrológico
foram organizados para ajudar a humanidade.
A convergência harmônica de 1987 iniciou um processo para
trazer energias mais elevadas e aumentar a consciência
das pessoas em geral.
A concordância harmônica de 2004 trouxe mais energia feminina,
para ajudar a despertar a compaixão e a abrir os corações humanos.
Um raro e auspicioso duplo trânsito de Vênus está ocorrendo.
Este planeta transitou pelo sol na concordância harmônica do dia 8 de junho de 2004.
Irá transitar novamente no dia 6 de junho de 2012.
Esta conjunção especial oferece enormes oportunidades
de crescimento espiritual. Começou a equilibrar as energias masculinas e
femininas dentro dos indivíduos e na consciência coletiva.
Isso ajuda no potencial para acelerar a ascensão individual e planetária.
Para isso, você deve estar preparado para elevar sua vibração e
realmente valorizar todas as formas de vida.
Alinhamentos especiais ocorrerão em dezembro de 2012.
Anjos estarão chegando a Terra em grandes grupos para ajudar a
humanidade de uma forma sem precedências.
Unicórnios estarão retornado ao planeta para também
ajudar os humanos a redescobrirem sua real natureza divina.
Está sendo redescoberta a sabedoria dos golfinhos e das baleias.
Crianças de alta frequência estão nascendo e
almas muito antigas estão reencarnando.
Fazendo a sua parte, você não apenas ajuda a si mesmo,
aos outros e ao planeta, mas sua jornada pessoal será também
gloriosamente enriquecida.
O que acontecerá a todos aqueles que não estiverem prontos para mudar sua
vibração para uma consciência mais elevada?
Se você não estiver preparado, você não notará o portal aberto e no fim de
sua atual encarnação você continuará a jornada de sua alma em algum
outro planeta da terceira dimensão, que ainda acolhe a dor e o
sofrimento da separação causada por uma baixa compreensão da consciência.
Os xamãs africanos e americanos, e também o povo Maori,
todos profetizavam um período de 25 anos de
purificação antes de uma mudança de consciência.
Isso está acontecendo? Esta purificação está acontecendo agora.
O que significa este período de 25 anos de purificação ?
Em agosto de 1987 ocorreu uma configuração astrológica conhecida como
convergência harmônica. Naquela época muitos guerreiros de luz foram aos
topos de montanhas e lugares sagrados para orar e meditar para que a Terra
recebesse ajuda. A luz de tais orações enviada aos céus foi tão intensa que
Saint Germain, um dos Mestres Iluminados, levou estas orações à Fonte e
suplicou para que a humanidade recebesse ajuda.
Através da graça divina ele recebeu permissão para
devolver a todas as pessoas em todas as partes a Chama Violeta, para
começar a transmutar a negatividade no planeta.
Apesar da Chama Violeta já estar disponível para alguns seletos grupos antes de 1987,
essa disponibilidade em massa marcou o início deste período de
25 anos de purificação. Desde então, Gaia começou a se livrar
das toxinas, o karma criado pela barbaridade humana.
Isso ela faz através de terremotos, erupções de vulcões, furacões, tsunamis,
incêndios e outros desastres, eventos nos quais muitas almas deixam o
planeta levando consigo muita energia negativa para que seja curada
e transmutada no mundo espiritual.
As orações feitas mundialmente depois desses desastres
também ajudam a purificar todos os continentes.
Mas há ainda muito por vir.
A Chama Violeta fundiu com a Chama Prateada ? Por que ?
Os anjos observam com muita alegria muitos guerreiros de luz se dedicando
a purificar suas energias e a curar os outros. O resultado foi que num outro
ato de benevolência divina, a Chama Prateada da Graça e da Harmonia
fundiu-se com a Chama Violeta da Transmutação.
A Chama Violeta transmuta energias
negativas.A Chama Prateada permite que o novo e o belo
entrem no lugar do antigo, daquilo que já não serve mais.
O que é a Chama Dourada e Violeta-Prateada da quinta dimensão ?
A Chama Dourada fundiu agora com a Chama Violeta e Prateada. Ela está
adicionando sabedoria, amor angelical e proteção nas qualidades da
harmonia e transmutação - uma combinação muito poderosa
que eleva sua consciência para a quinta dimensão.
Como usar a Chama Dourada e Violeta-Prateada :
1. Aonde você estiver, você pode invocar a Chama Dourada e
Violeta-Prateada.
Imagine uma chama que inclui todosos tons do lilás ao prateado,
passando pelo violeta, que cria brilhos dourados.
Visualize esta chama.
2. Visualize esta chama envolvendo todos aqueles que precisem
se livrar da negatividade.
3. Envie esta chama para aqueles que estão necessitados, doentes ou em
desequilíbrio. Se você tiver qualquer problema com seu corpo físico, deixe
que esta chama banhe esta parte de seu corpo.
4. Se você sente raiva, medo ou qualquer outro tipo de negatividade,
imagine esta chama a sua volta.
Sinta- a dissolvendo os sentimentos velhos e substituindo- os com alegria.
5. Transmita esta chama para os lugares onde há guerra ou desastres.
6. Imagine-a fluindo através da rede elétrica, dos fios telefônicos e de
toda a internet, para que purifique toda a rede virtual.
Eu ainda vou estar aqui depois de dezembro de 2012 ?
Isso depende das decisões mais elevadas tomadas por sua alma.
Enquanto mutos vão escolher deixar a realidade da terceira dimensão
antes ou logo após esta data, a maioria vai escolher ficar.
O que acontecerá com o sistema financeiro, eu devo guardar dinheiro agora?
Aprenda a expandir sua consciência e a manifestar abundância para você
mesmo. O mundo vai continuar, mesmo depois que as mudanças acontecerem.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SABEDORIA...
Trigueirinho abriu esta palestra se desculpando pelo seu discurso.
Segundo ele, estamos num final de ciclo que, apesar de muito já ter sido anunciado, encontra-se mais próximo do que podemos imaginar.
Por isto, ele decide falar abertamente sobre o que vem acontecendo, o que está para acontecer e como devemos nos colocar diante das mudanças.
Primeiramente ele expôs 2 importantes postulados:
a fé e a proteção, sem a qual não poderemos caminhar a partir de agora:
1- A FÉ:
Existe a partir do conhecimento interno e da elaboração intelectual.
É diferente da crença, que vive da ignorância.
2- A PROTEÇÃO:
Existe a partir do controle do medo.
O medo é fruto daquilo que nos é desconhecido, fruto da ignorância.
Trigueirinho cita, ainda, a questão do cinto de segurança dos automóveis:
“Não coloquem a segurança no cinto.
A segurança não está no cinto.
Façam uso dele, uma vez que assim diz a lei dos homens, entretanto, não coloquem a segurança de vocês nele.
Não é ele quem define as coisas”.
Em seguida, falou sobre a existência de dois tipos de Hierarquias: a Hierarquia Espirutual (Hierarquia da Luz) e a Hierarquia dos Seres Involutivos (Hierarquia das Trevas).
Explanou, brevemente, sobre a influência das duas no planeta Terra e disse ter recebido uma comunicação do Centro Planetário Aurora informando o que está por vir e descrevendo a atuação da Hierarquia dos Seres Involutivos desde os primórdios até os dias futuros.
Os seres involutivos são antigos conhecidos nossos e podemos encontrar uma infinidade de exemplos de suas ações nas ruas, nos jornais, etc.
Trigueirinho lembra que antigamente eles eram chamados de diabinhos na expressão do povo.
São entidades negras que se alimentam das nossas energias, sugestionam ações, condicionam comportamentos, manipulam situações.
Todos nós, sem dúvida, já nos deparamos com um pensamento terrível que parece não ter sido formulado por nós...
Muitas vezes ele não foi mesmo.
O comunicado recebido por Trigueirinho alertava que existiam 10 graus diferentes de seres involutivos e que, atualmente, nós estaríamos convivendo com seres até o 8°. Ele descreveu minuciosamente cada um dos graus, mas não me sinto confortável para reproduzir.
Basicamente ele fala sobre estágios de seres que sugam nossa energia em diferentes níveis.
Alerta sobre a colocação de dispositivos em nossas auras, conexões nos nossos corpos sutis que emitem códigos.
Fala sobre seres que procriam nos corpos, que cavam buracos, abrem portas na nossa aura, tiram pedaços e muitas vezes levam corpos inteiros.
Diz que nossa incompreensão do processo favorece a abertura dessas portas (por onde perdemos energia) e que é chegada a hora de compreender e tomar a decisão.
É chegada a hora de fazer a opção interior, de se conectar com mestre interno, com o eu superior.
“Esta é a última chamada”, diz ele.
Não há mais tempo para purificação.
Deveríamos ter conseguido nos purificar há muito tempo, não dá mais para nos preocuparmos com isto.
Nosso foco deve ser a capacidade de transmutar.
Ela sim será necessária nestes tempos que estão por vir.
Acontecerão coisas que não conhecemos e nada conhecido vai nos servir neste momento.
É preciso orar.
É preciso que nos voltemos ao nosso mestre interno, ao ser interior.
(Trigueirinho cita a filosofia yoga como exemplo de uma das buscas do ser interior, a meditação).
Diz que devemos tomar a decisão de perguntar tudo lá pra dentro (e aí ele aponta para o plexo sempre que se refere ao mestre interior).
Fala sobre as pessoas que tem o costume de pedir coisas em oração e diz que se têm o costume de pedir, que peçam pela conexão, que peçam para estabelecer e fortalecer essa conexão com o mestre interno.
Diz que as outras coisas (a prestação da casa e etc) se resolvem por elas mesmas, são nada diante do que está por vir.
Os dois últimos graus de entidades negras ainda não se manifestaram, são os mais negativos, não foram descritos por ele, foram apenas definidos como os mais negativos, os que estão além do que nos é conhecido, os que estão reservados para o momento final do ciclo.
Segundo a minha compreensão, pareceu que ele sugeriu que estes seres se manifestariam inclusive nas nossas mentes, criando imagens com as quais não saberíamos como lidar, mas essa foi uma leitura minha.
Disse também que muitas pessoas se suicidarão.
Haveria já, uma enormidade de pessoas com os tais dispositivos “pregados” na aura e muitas delas relataram imagens em sonhos que poderiam simbolizar a influência desses seres.
As pessoas sonham estarem envoltas por uma serpente (que seria a representação de um grau da hierarquia) ou por um polvo gigante (representação de um grau ainda mais elevado da Hierarquia das Trevas).
Nestes casos, deve-se orar para o mestre interior e pedir ajuda à Hierarquia da Luz sempre.
Muito foi dito com relação a pedir ajuda.
Os seres que contribuem para a evolução do planeta não podem interferir sem que peçamos.
Eles estão dispostos a ajudar, mas não podem interferir no caminho evolutivo de cada sem um forte propósito.
Todos tem um caminho a trilhar e cabe a cada um fazer suas escolhas; ninguém tem o poder de escolher pelo outro, por isso, o alerta para que tomemos a decisão e peçamos ajuda.
A Hierarquia da Luz está fazendo um trabalho com cristais - dentre outras ações - para ajudar o planeta, entretanto só ajudará em âmbito pessoal àqueles que a invocarem.
Trigueirinho lembrou que passamos 24h/dia cuidando das coisas que não interessam, das coisas mundanas.
Disse entender que é preciso viver segundo estas regras, mas que se fazia necessário criar espaços para a conexão com o eu interno.
Sugeriu elevarmos a oração à região do plexo, pois disse que quando oramos muito emocionados, a prece se concentra em uma região mais baixa.
A oração não deve ser carregada de emoção, só ela resolve aquilo que não podemos resolver conscientemente.
Neste período que está para chegar, teremos a ajuda da Hierarquia da Luz e dos nossos irmãos extraterrestres.
Aí ele pára para elucidar o que seria “extraterrestre”.
Diz lamentar muito que nosso vocabulário seja tão pobre e que este “nome infeliz nos separa do que realmente é”.
Explica que não há separação, que somos irmãos em outras etapas de crescimento, que eles são muito parecidos conosco, que são desta humanidade, mas habitam outras regiões do cosmos.
Diz que eles têm outro coeficiente intelectual (100%) enquanto nós estaríamos em 8%. Explica que eles vivem conosco há muitos séculos, uns encarnados, outros desencarnados, que nenhum deles vem fazer estudos ao contrário do que sustenta o imaginário popular.
Eles vêm, sim, cumprir tarefas e retornam quando estas tarefas terminam.
Fala que na maior parte das vezes eles trabalham internamente, no subconsciente, porque apesar de ser possível se materializarem há um dispêndio de energia muito grande para tal.
Esta também é a razão pela qual eles não se manifestam apenas para satisfazer nossas curiosidades.
Trigueirinho diz, ainda, que eles estão entre nós há muitos séculos, mas não chamam atenção porque sabem que ficaríamos com medo.
Dá vários exemplos de missões extraterrestres neste planeta, como a introdução de idéias espirituais na psicologia materialista.
Cita Grécia, Índia e China como civilizações que receberam inúmeras contribuições de seres de outros planetas: grandes ensinamentos como “não se limitar ao que se aprende na escola”.
Entenda-se por escola a educação formal em todos os níveis.
A escola ensina o básico, para obtermos uma média de um conhecimento.
Mostra uma pequena parcela do todo.
Preocupa-se com as coisas materiais na maior parte das vezes, com as leis mundanas, com conhecimentos muito específicos que de nada nos interessam.
Devemos estudar a vida.
Devemos estudar a vida inteira.
Se o intelecto não é posto em coisas de níveis superior a sabedoria interna se encolhe.
A mente fica decrépita com o passar dos anos, ao invés de mais sábia, mais experiente.
Todos nós conhecemos aqueles que se deterioraram com o passar dos anos.
São os que pensaram, em algum momento, “eu já sei o suficiente”.
Trigueirinho ressalta a importância do momento em que somos jovens.
A fase em que somos jovens é aquela em que nosso intelecto está agindo intensamente e já se encontra bem desenvolvido.
Esta é a melhor fase para se imbuir destes conhecimentos e é justamente a fase em que a escola trabalha arduamente para nos distanciar deles, bombardeando-nos com uma série de regras, informações e pressões inúteis.
“Uma escola que ensine a viver não existe.
Se existir ela fecha”.
“Devemos aspirar sair da ignorância, não podemos ser pegos distraídos”.
Primeiro devemos saber nossa origem.
Qual é nossa origem?
De que planeta você veio?
O ser humano esqueceu esta informação e por isto demonstra separatividade.
Sobre as perguntas que foram feitas:
Muitas foram as perguntas e dada a extensão da palestra ele se limitou a responder e comentar algumas poucas; tentarei reproduzir da maneira mais fiel:
1 - Como fazer para ajudar alguém que não quer ser ajudado?
T: Não faça.
Não perca tempo.
Não há tempo para convencer ninguém.
Ache outra pessoa para ajudar.
2 - (não foi lida).
T: Eu recebi uma pergunta de uma pessoa que quer que eu fale sobre a situação política do Brasil, sobre o que estamos vivendo agora. (pausa)
Eu não entendo de política, eu não sei nada sobre política, eu nem sei o que é política.
3- Uma pessoa que pensa em suicídio, essa idéia pode não ter partido dela.
T: Eu diria que 90% de chance da idéia não ter partido dela.
O suícidio não é opção em hipótese alguma.
É comum que as pessoas pensem em suicídio quando se deparam com situações que não sabem como resolver.
Para os seres involutivos é muito cômodo.
É mais fácil sugar as energias de uma alma desencarnada do que encarnada, por isso eles plantam estas mensagens na mente das pessoas.
4- O que fazer quando nos encontrarmos em um lugar carregado de forças malígnas?
T: Orem.
Devemos orar sem desafiar estas forças.
Este é um trabalho de exorcista, um trabalho muito perigoso que requer muito conhecimento, muito treino...
Nós não temos condições de lutar com estas forças, nós não sabemos o poder que elas têm.
Nós podemos, sim, resistir à ação delas e impedir que se aproveitem de nós, mas desafiá-las nunca.
Em situações assim, ore e peça ajuda às hierarquias.
5- (A outra pergunta foi enorme e emotiva, mais ou menos assim “O que você pensa de algumas religiões que arrebanham multidões e vendem pedaços de terra no céu, como se vendessem porções de Deus.....” e por aí vai).
T: Eu disse antes que eu não entendia nada de política.
Pois não entendo nada de política e nem de religião.
6- Como saber qual o melhor lugar para se estar no momento do resgate?
T: Não se preocupe com isso.
Preocupe-se com estabelecer e fortalecer suas conexões.
Não importa onde você esteja, a Hierarquia vai ao seu encontro no momento preciso.
E assim encerrou a palestra, mais uma vez pedindo que oremos para nosso mestre interior, para as hierarquias e irmãos extraterrestres e que comecemos a trabalhar cortando todos os nossos apegos.
Mais de mil atrações marcam a 7ª edição da Virada Cultural Às 18h deste domingo, dia 17, os últimos artistas convidados da 7ª edição da Virada Cultural começaram a se apresentar.
Com mais de mil atrações, o evento foi marcado pela infinidade de opções e superou a marca dos 4 milhões de visitantes previstos.
A abertura aconteceu às 18h de sábado com o show de Rita Lee, que fez sua estreia no movimento.
Pelos diversos palcos espalhados pelo centro da cidade passaram muitos outros artistas nacionais e internacionais, como Elymar Santos, Richie, Luiz Melodia, Dominguinhos, Marina Lima, Almir Sater, Erasmo Carlos, Frejat The Misfit, Edgar Winter e Skatalites.Embora o carro chefe continue sendo a programação musical, este ano o público se deparou com várias novidades como o palco de stand up comedy, que contou com a participação de Rafael Cortez e Danilo Gentili, humoristas do "CQC", além dos ringues de luta livre e das praças de alimentação.
As crianças também não foram esquecidas: uma série de atrações envolvendo circo, teatro, ilusionismo, música, dança e experiências científicas fizeram a alegria do público infantil.
Nos SESC da cidade, a programação também ficou voltada para o movimento cultural promovido pelo Secretaria de Estado da Cultura.
Filme “Rio” fica em primeiro lugar nas bilheterias americanasentretenimento@eband.com.br
O filme de animação em 3D Rio, que tem a cidade do Rio como cenário, foi o filme que mais arrecadou, neste fim de semana, nos cinemas americanos. A bilheteria total foi de U$ 40 milhões (o equivalente a R$ 63,1 milhões). A história foi escrita e dirigida pelo brasileiro Carlos Saldanha (”A Era do Gelo 3”). O longa estreou nos Estados Unidos no dia 15.
RODEIO CRIOULO EM SÃO CARLOS
O CTG Amigos da Querência, de São Carlos, SC, realiza neste sábado e domingo (15 e 16/04), o 25º Rodeio Crioulo Interestadual. A programação, que inicia na manhã de sábado será desenvolvida em sua sede campeira no Bairro Cristo Rei, com destaque para a Oração da Ave Maria às 18 horas e fandando animado pelo Tropicalientes a partir das 22 horas. Haverá churrascada nos dois dias e provas campeiras a exemplo da ordenha, vaca parada, gineteadas e tiro de laço. Participe!
Caros Irmãos Gaúchos,
PELA VALORIZAÇÃO DA CULTURA
O CTG Amigos da Querência, de São Carlos, SC, realiza neste sábado e domingo (15 e 16/04), o 25º Rodeio Crioulo Interestadual. A programação, que inicia na manhã de sábado será desenvolvida em sua sede campeira no Bairro Cristo Rei, com destaque para a Oração da Ave Maria às 18 horas e fandando animado pelo Tropicalientes a partir das 22 horas. Haverá churrascada nos dois dias e provas campeiras a exemplo da ordenha, vaca parada, gineteadas e tiro de laço. Participe!
Caros Irmãos Gaúchos,
PELA VALORIZAÇÃO DA CULTURA

Há muito venho pensando no que se faz da nossa cultura... Temos tradição, temos história, temos costumes próprios e os valorizamos. Entretanto, parece que a todo momento tentam nos aculturar... Qual o espaço que o nosso modo de ser ocupa na mídia hoje em dia?
Será que é certo aturarmos a Regina Casé (e seus sambabacas) no domingo ao meio-dia, enquanto o nosso Galpão Crioulo foi literalmente “chutado” para um horário que ninguém praticamente assiste, já que domingo é dia de descanso e a maioria aproveita pra dormir um pouco mais.
Não precisa ser um gênio pra perceber a intenção que motivou recentemente o programa da Regina Casé a levar um grupinho sofrível de dança gaúcha pra dançar pro Brasil inteiro... Dançar o quê? O pezinho, uma dança folclórica com significado pra nós, mas que pro resto do Brasil não tem sentido algum a não ser “queimar o filme dos gaúchos”... Se querem mostrar nossas danças porquê não convidam os vencedores do último ENARTE? Ou será que o objetivo era mesmo o de ridicularizar o gaúcho, “será”?
Não sou contra o samba, mas sou contra nos fazerem de palhaços... Pra completar, a referida apresentadora entabulou um assunto com nossos representantes que nada acrescenta às famílias brasileiras, principalmente no horário do almoço de domingo, quando nossas crianças estão assistindo TV, tipo: – Tem sex-shop no sul? Você já foi em um Sex shop? Tinha calcinha de chocolate? – e o que nos resta é aturar algumas das prendas e peões respondendo, timidamente, a esse rol de asneiras.
Cadê nossos festivais? Quando aparecem são no RBS local, não em nível estadual. Como é que nossos jovens conhecerão nossa música, nossa cultura, se nossa principal emissora de TV não dá espaço pros nossos novos músicos e vencedores de festivais atuais?
Excetuando-se as honrosas exceções de Luiz Marenco e da dupla César Oliveira e Rogério Melo (que de tão bons conseguem vencer remando contra a maré), vivemos do passado... de Tropa de Osso, Esquilador, Veterano e etc., os novos nomes da música gaúcha ninguém conhece. E porquê? Por que pra isso não tem espaço... Será que tudo não se trata de uma estratégia para “aculturar nosso povo”... Será? Quando as gerações mais antigas se forem e nossas músicas ficarem esquecidas eles terão conseguido finalmente sepultar nossa cultura.
Porquê será que pra promover o Planeta Atlântida com seus freqüentadores maconheiros, bêbados e viciados de todo tipo tem espaço? Será essa uma tentativa de emburrecer e viciar nossos jovens... Será? Pra isso a RBS tem espaço. Pra gaúchos "heróicos" que que participaram do Big Brother (o supra-sumo do lixo cultural), tem espaço. Ah... ASSIM NÃO DÁ!!!
Cadê o Luiz Carlos Borges? Cadê o João de Almeida Neto? Cadê o Renato Borghetti, o Elton Saldanha, o Marcelo Caminha, o Miguel Marques? Ninguém sabe... Mas a Alcione, a Claúdia Leite, o “Belo”, o Bruno e Marrone, o “sertanejo universitário” ... esses estão todo o dia enchendo o nosso saco.
Esse é o lixo cultural que nós temos recebido como ração, mas que por sermos o estado mais politizado e educado da união, nos recusamos a engolir.
Mesmo o pessoal dos CTGs, nosso último reduto cultural, atualmente só ouve música gaúcha de baile, que – convenhamos -- é péssima (com honrosas exceções, a exemplo dos Serranos e poucos outros).
Me enoja aquelas materiazinhas da RBS na Semana Farroupilha (daí eles lembram e fazem um circo!!!), mandam aqueles apresentadoras bunda mole para fazerem reportagens no Acampamento Farroupilha como se aquilo fosse algo do exterior... Parece um programa da National Geographic com os aborígenes australianos, de tão estranho... Esses bostas não conhecem nada, não entendem de porra nenhuma e não ficam nem envergonhados de se dizerem gaúchos.
Me perdoem queridos conterrâneos esse desabafo... Que essa mensagem ecoe nos confins do Rio Grande e desperte o povo gaúcho da letargia, antes que seja tarde...
Nossos antepassados delimitaram nossas fronterias à ponta de lança e à pata de cavalo... hoje pisam no nosso pala e... tudo bem? Este alerta serve para os demais povos brasileiros, cujas culturas estão sendo deletadas da mente de todos, unicamente pelo interesse capitalista das grandes emissoras de televisão. Devemos lutar para que cada Estado tenha a sua TV.
Me recuso a acreditar nisso.
Um Gaúcho cuja paciência acabou faz tempo
Será que é certo aturarmos a Regina Casé (e seus sambabacas) no domingo ao meio-dia, enquanto o nosso Galpão Crioulo foi literalmente “chutado” para um horário que ninguém praticamente assiste, já que domingo é dia de descanso e a maioria aproveita pra dormir um pouco mais.
Não precisa ser um gênio pra perceber a intenção que motivou recentemente o programa da Regina Casé a levar um grupinho sofrível de dança gaúcha pra dançar pro Brasil inteiro... Dançar o quê? O pezinho, uma dança folclórica com significado pra nós, mas que pro resto do Brasil não tem sentido algum a não ser “queimar o filme dos gaúchos”... Se querem mostrar nossas danças porquê não convidam os vencedores do último ENARTE? Ou será que o objetivo era mesmo o de ridicularizar o gaúcho, “será”?
Não sou contra o samba, mas sou contra nos fazerem de palhaços... Pra completar, a referida apresentadora entabulou um assunto com nossos representantes que nada acrescenta às famílias brasileiras, principalmente no horário do almoço de domingo, quando nossas crianças estão assistindo TV, tipo: – Tem sex-shop no sul? Você já foi em um Sex shop? Tinha calcinha de chocolate? – e o que nos resta é aturar algumas das prendas e peões respondendo, timidamente, a esse rol de asneiras.
Cadê nossos festivais? Quando aparecem são no RBS local, não em nível estadual. Como é que nossos jovens conhecerão nossa música, nossa cultura, se nossa principal emissora de TV não dá espaço pros nossos novos músicos e vencedores de festivais atuais?
Excetuando-se as honrosas exceções de Luiz Marenco e da dupla César Oliveira e Rogério Melo (que de tão bons conseguem vencer remando contra a maré), vivemos do passado... de Tropa de Osso, Esquilador, Veterano e etc., os novos nomes da música gaúcha ninguém conhece. E porquê? Por que pra isso não tem espaço... Será que tudo não se trata de uma estratégia para “aculturar nosso povo”... Será? Quando as gerações mais antigas se forem e nossas músicas ficarem esquecidas eles terão conseguido finalmente sepultar nossa cultura.
Porquê será que pra promover o Planeta Atlântida com seus freqüentadores maconheiros, bêbados e viciados de todo tipo tem espaço? Será essa uma tentativa de emburrecer e viciar nossos jovens... Será? Pra isso a RBS tem espaço. Pra gaúchos "heróicos" que que participaram do Big Brother (o supra-sumo do lixo cultural), tem espaço. Ah... ASSIM NÃO DÁ!!!
Cadê o Luiz Carlos Borges? Cadê o João de Almeida Neto? Cadê o Renato Borghetti, o Elton Saldanha, o Marcelo Caminha, o Miguel Marques? Ninguém sabe... Mas a Alcione, a Claúdia Leite, o “Belo”, o Bruno e Marrone, o “sertanejo universitário” ... esses estão todo o dia enchendo o nosso saco.
Esse é o lixo cultural que nós temos recebido como ração, mas que por sermos o estado mais politizado e educado da união, nos recusamos a engolir.
Mesmo o pessoal dos CTGs, nosso último reduto cultural, atualmente só ouve música gaúcha de baile, que – convenhamos -- é péssima (com honrosas exceções, a exemplo dos Serranos e poucos outros).
Me enoja aquelas materiazinhas da RBS na Semana Farroupilha (daí eles lembram e fazem um circo!!!), mandam aqueles apresentadoras bunda mole para fazerem reportagens no Acampamento Farroupilha como se aquilo fosse algo do exterior... Parece um programa da National Geographic com os aborígenes australianos, de tão estranho... Esses bostas não conhecem nada, não entendem de porra nenhuma e não ficam nem envergonhados de se dizerem gaúchos.
Me perdoem queridos conterrâneos esse desabafo... Que essa mensagem ecoe nos confins do Rio Grande e desperte o povo gaúcho da letargia, antes que seja tarde...
Nossos antepassados delimitaram nossas fronterias à ponta de lança e à pata de cavalo... hoje pisam no nosso pala e... tudo bem? Este alerta serve para os demais povos brasileiros, cujas culturas estão sendo deletadas da mente de todos, unicamente pelo interesse capitalista das grandes emissoras de televisão. Devemos lutar para que cada Estado tenha a sua TV.
Me recuso a acreditar nisso.
Um Gaúcho cuja paciência acabou faz tempo
Nos três primeiros dias de exibição nos Estados Unidos, “Rio” arrecadou mais do que o dobro registrado pelo segundo colocado - o filme “Pânico 4”, que obteve U$ 19,3 milhões ( R$ 30,5 milhões).
No Brasil, “Rio” esterou em 8 de abril em mais de mil salas de cinema.
Além de ser a melhor estreia de 2011, em números, nos Estados Unidos, o filme também já garantiu U$ 100 milhões em todo o mundo.
As informações são do jornal americano NewYork Times. Segundo o NYT, “Rio” cusotou U$ 90 milhões.
A aventura conta a história do pássaro Blu, que acredita ser a última arara de sua espécie. Ela mora nos Estados Unidos e descobre que existe uma outra arara azul, a fêmea Jade, que vive no Rio de Janeiro. Ao lado da nova amiga, ele vai explorar as belezas cariocas.
A VIDA NO PLANETA
Reflexão Provisória
Igor Damo
Estudiosos alertam que a humanidade enfrentou e enfrenta algumas crises. Uma delas é a crise ecológica. Ela tem sido tema de debate no mundo inteiro, devido às mudanças climáticas ocorridas. Alguns opinam dizendo que as mudanças climáticas são oriundas da própria natureza. Outros, mesmo reconhecendo as variadas configurações históricas do planeta, crendo na dinâmica da natureza, acreditam na possibilidade da interferência do ser humano e do processo de industrialização implantado nas últimas décadas.
Este fenômeno é apresentado, claro, não só pelo ser humano. A terra tem tomado a decisão de apresentar seus argumentos, por meio de sinais, contra a ação desrespeitosa e exploradora do ser humano. Ela tem feito isso seja por vendavais, enchentes, estiagens, elevação da temperatura provocando o chamado aquecimento global...
Esta crise ecológica há tempos provoca preocupação, reflexões no sentido de fortalecer ações conjuntas de cuidado com a vida no planeta. Isto, pois, o que está em jogo não é somente a vida do planeta. Todas as formas de vida, além da humana, estão sujeitadas a serem exterminadas.
O estado global da terra, realmente, preocupa a cruz vermelha internacional e vários organismos da ONU. A cada dia aumenta o número de pessoas capazes de perceber a urgente necessidade da corresponsabilidade. É quase unânime a ideia de que o planeta não viverá mais, caso sustente os desejos abusivos dos homens e mulheres de hoje, como sustentou os de ontem.
Novo pensamento, novas atitudes
O planeta - a casa comum sem ser cuidado põe em risco milhões de vidas! Mas os culpados por afetar a ordem natural é o ser humano? Ele foi capaz de quebrar a aliança pela sua atitude altamente dominadora? Agora ele tem de tomar consciência, deixar de ser teimoso e interesseiro para se adaptar a um conjunto de orientações que o ajude se relacionar de maneira educada com a natureza?
Diante de muitos questionamentos se fala em revolução ética e ideológica onde o mundo inteiro forme um pacto e se sensibilize.
Em um tempo onde tudo gira em torno da ideologia econômica, onde o que preocupa é a crise econômica e sempre as demais crises são secundárias, urge o desafio de uma reviravolta na maneira de pensar e agir; até aqui o capitalismo ou os seus defensores fortaleceram a ideia de que os recursos naturais são infinitos e que o futuro será sempre próspero.
A nova visão, pelo contrário, se sobrepõe ao problema da crise econômica. A nova visão criaria cidadãos ecológicos, conscientes de que o planeta terra deve estar no centro e tudo o resto a ele submisso, inclusive o mundo dos negócios.
Porém, na última crise econômica os dirigentes mundiais jogaram no mercado financeiro, durante o mês de outubro, mais ou menos 4 trilhões de dólares. Enquanto isso, estudos preliminares realizados pelos governos europeus indicam que águas, matas, montanhas poderiam ser protegidas com um investimento de 45 milhões. No entanto, somente para oferecer água limpa à população e absorver o dióxido de carbono, custa à economia dos países algo aproximado a 5 trilhões de dólares ao ano.
Mas se contabilizar os demais prejuízos econômicos causados por diferentes catástrofes ambientais ocorridas somente a partir de 2007, certamente os números seriam exorbitantes, sem contabilizar os mortos. Deixar de investir em formas sustentáveis e de cuidado indica, portanto, um engano enorme. Já dizia Albert Einstein: "Quando agredida, a natureza não se defende. Apenas se vinga".
No ano de 2010 foram registradas aproximadamente 950 catástrofes naturais. A seguradora alemã Munich Re contabilizou prejuízos de até US$ 130 bilhões.
Neste ano de 2011, em vários países a natureza enviou “juros e correção monetária”, como tem acontecido em vários estados brasileiros. Para os estados e municípios do Brasil, a presidenta Dilma liberou a partir de uma medida provisória 780 milhões.
O desafio é fortalecer uma nova consciência, capaz de começar a fazer a diferença em casa, quando a defesa do planeta ocorre por meio de pequenas atitudes ecológicas. Por exemplo, se as principais fontes de emissão de CO2 são as construções, produção de alimentos e transportes, algumas práticas limitadas e de bom senso no dia a dia podem diminuir o impacto sobre o ambiente. Alguns sugerem a prática dos três “R’s”: reduzir, reutilizar e reciclar.
É interessante, por isso, não ter um pensamento linear. O planeta terra tem sua história, e na sua evolução se apresenta de maneira dinâmica assim como toda a vida. Olhando para os sinais concretos, reais presentes no cotidiano, é impossível deixar de ter nova visão deste mundo.
Alguns gemidos
Enquanto o cuidado não acontece, a terra grita! A Igreja católica do Brasil na campanha da Fraternidade sobre a vida no planeta diz que “a criação geme em dores de parto” (Rm 8,22).
Percebendo os sinais naturais freqüentes se pode notar o quanto o planeta corre perigo na sua totalidade.
a) Aquecimento global: fala-se em aquecimento global porque acontece o aumento dos valores médios da temperatura na superfície da terra. Estima-se que a temperatura esteja em torno de 15º C. Parte da radiação solar atinge a terra e volta para o espaço; outra parte, cerca de 43% atinge a terra mas não volta mais para o espaço. Esta radiação refletida pela superfície da terra é barrada durante sua volta na atmosfera.
A atmosfera é dividida em cinco camadas de ar: troposfera, estratosfera, mesosfera, termosfera e exosfera. Na camada de ar chamada estratosfera (50 km da terra) acontece o efeito estufa. Desta forma, os raios infravermelhos retornam para a superfície aquecendo a terra por causa do aumento do gás carbônico, do metano e do óxido nitroso, intensificados pelas atividades humanas poluidoras.
As consequências do aquecimento influenciam no regime de chuvas e secas, fazem aumentar o volume delas em alguns lugares e diminuir em outros. Favorecem o derretimento das geleiras da Antártida e o aumento do nível do mar até em 4 metros, colocando em perigo as cidades litorâneas; aproximadamente 150 mil pessoas têm morrido no mundo vítimas do aquecimento e suas decorrências.
b) Extinção de espécies: conforme ocorrem as modificações naturais podem ocorrer extinção de espécies e suas famílias. Agora, recentemente, existem afirmações que culpam o ser humano por favorecer as mudanças climáticas e consequentemente pela extinção de espécies animais e de vegetais. A degradação da terra, dos habitats, os usos de agrotóxicos prejudicam a vida, principalmente dos peixes, aves, mamíferos, répteis, anfíbios. Segundo a ONU 5 a 20% das 1,7 milhões de espécies identificadas, 5 mil de animais e 4 mil de vegetais estão ameaçadas de extinção em um futuro bem próximo.
c) Água Doce: Cerca de 70% da superfície da terra é água. Apenas 3% é água doce. Uma parte dela se encontra em geleiras. Outra pequena parte está disponível às atividades humanas. Ultimamente, desta água doce potável, 69% é destinada à agricultura, 22% para indústria e apenas 9% para o consumo humano. Fatores como poluição de rios têm se agravado, já que no Brasil somente 55% das pessoas têm saneamento básico.
d) Desmatamentos: O desmatamento acontece no mundo! Geralmente é resultado do aumento das atividades de produção agrícolas ou industriais. Estima-se que sejam desmatados anualmente 170.000 km2. No Brasil a mata Atlântica cobriu 15% da superfície do país, agora está apenas com 7%. Associados ao desmatamento estão também às queimadas da mata e o serrado; a queima de combustíveis fósseis como carvão mineral e de petróleo contribui para emitir CO2 e poluir o ar.
e) Contaminação química: A contaminação química tem acontecido devido à utilização de detergentes, inseticidas, herbicidas, fertilizantes, mercúrio e outros. O uso de agrotóxicos e fertilizantes que chegaram aos países subdesenvolvidos nos anos 60 é elevado no campo. Parte do veneno fica na terra, contamina rios e mananciais; Segundo o Correio Riograndense (fevereiro, 2011) no estado do Rio Grande do Sul a população ingere ao ano cerca 3,5 litros de veneno...
f) Problema energético: A população mundial está em torno de mais de 6 bilhões de habitantes. A população brasileira é de 190.732.694 habitantes (IBGE, 2010). As exigências de padrão de produção e consumo fazem dos habitantes humanos da terra, pessoas vorazes por energia. Como não se concebe desenvolvimento sem energia, para o desenvolvimento acontecer, sugamos da natureza suas riquezas. No Brasil 90% dela é gerada em hidrelétricas, por meio do uso da água, quando poderia ser investido na energia solar, eólica, para não causar danos à natureza.
Mais que estatísticas, espiritualidade
As estatísticas ajudam a mostrar por meio de dados a realidade catastrófica vivida pela natureza. Análises, reflexões e informações sobre as mudanças climáticas e riscos da vida no planeta contribuem para conscientização. É difícil acreditar, porém, na possibilitada de mudança no quadro atual, principalmente referente aos sinais a cima citados, sem algo capaz de abordar as dimensões humanas, como a espiritual.
A espiritualidade ecológica motiva o ser humano a viver de maneira integral com o cosmos. Neste sentido, as religiões e igrejas têm um papel fundamental. São Francisco de Assis dá testemunho e inspira a atitudes santas perante a criação divina. “Repleto também de piedade mais copiosa pela consideração da origem de todas as coisas, chamava as criaturas, por mais pequeninas que fossem, com os nomes de irmão e de irmã, pelo fato de que sabia que elas tinham com ele um único principio”. (São Boaventura Legenda Maior VIII, 6).
Santo Inácio de Loyola, fundador da companhia de Jesus, também se destaca neste sentido, porque ao criar os exercícios espirituais despertou atitudes contemplativas e impulsionou para o encontro com Deus na natureza. O interessante dele foi acreditar na imanência de Deus no mundo, em um universo sagrado onde todas as coisas possuem a presença divina. Na perspectiva inaciana a natureza não é vista somente para servir ao homem, mas também como lugar de experimentar o amor de Deus e ser reverenciado por todos.
Da mesma forma, o líder budista Dalai Lama, seguidamente fala sobre religião e natureza, defendendo uma espiritualidade do cuidado. “Não temos outro planeta ou casa a não ser este. Embora haja tantas perturbações e problemas, a nossa única alternativa é esta. Não podemos ir para outros planetas. Veja a lua, por exemplo, ela parece ou surge belamente à distância, mas se for viver lá, será horrível. E isto que eu penso. Então, o nosso planeta azul é muito melhor e mais feliz. Portanto, precisamos cuidar de nosso próprio canto, ou casa, ou planeta”. (Simpósio sobre religião e o meio ambiente, Universidade de Middlebury, Vermont, EUA, de 14 de setembro de 1990).
Irmã Dorothy, missionária norte-americana, naturalizada brasileira construiu uma história de respeito e de defesa das matas no estado do Pará. Com as comunidades concretizou projetos de econômica sustentável, despertou formas saudáveis de trabalhar com a terra. Conscientizou e denunciou os exploradores das riquezas naturais da região. Antes de ser assassinada, declarou: “Não vou fugir e nem abandonar a luta desses agricultores que estão desprotegidos no meio da floresta. Eles têm o sagrado direito a uma vida melhor numa terra onde possam viver e produzir com dignidade sem devastar”.
Assim, pode-se dizer que o problema com a natureza, além de cientifico ou político é também religioso. Neste sentido, o desafio das religiões e igrejas é despertar fraternidade e solidariedade com a vida no planeta. Trabalhar para ajudar as pessoas a experimentar Deus misturado ao ar, a água, as matas, a terra. Favorecer o nascimento de posturas humanas diferenciadas das atuais, a partir de uma espiritualidade ecológica que motiva a ações concretas.
Ações concretas em favor do planeta
Você conhece ações já realizadas no Brasil ou no mundo, realizadas por religiões e/ou igrejas? Acrescente!
• Participação da Paróquia Santa Lúcia do município de Anchieta/SC na festa das sementes crioulas;
• A paróquia Senhor Bom Jesus de Xanxerê/SC foi fundamental na criação da Associação dos Recicladores Amigos da Natureza (ARXAM);
• Em Quilombo, a paróquia Santa Inês realiza, junto com o movimento das mulheres campesinas, jantares com produtos agroecológicos;
• Em Mirangaba, estado da Bahia, os missionários incentivam a construção de cisterna de produção. A água armazenada nelas serve para irrigar a plantação de verduras cultivadas
Esta crise ecológica há tempos provoca preocupação, reflexões no sentido de fortalecer ações conjuntas de cuidado com a vida no planeta. Isto, pois, o que está em jogo não é somente a vida do planeta. Todas as formas de vida, além da humana, estão sujeitadas a serem exterminadas.
O estado global da terra, realmente, preocupa a cruz vermelha internacional e vários organismos da ONU. A cada dia aumenta o número de pessoas capazes de perceber a urgente necessidade da corresponsabilidade. É quase unânime a ideia de que o planeta não viverá mais, caso sustente os desejos abusivos dos homens e mulheres de hoje, como sustentou os de ontem.
Novo pensamento, novas atitudes
O planeta - a casa comum sem ser cuidado põe em risco milhões de vidas! Mas os culpados por afetar a ordem natural é o ser humano? Ele foi capaz de quebrar a aliança pela sua atitude altamente dominadora? Agora ele tem de tomar consciência, deixar de ser teimoso e interesseiro para se adaptar a um conjunto de orientações que o ajude se relacionar de maneira educada com a natureza?
Diante de muitos questionamentos se fala em revolução ética e ideológica onde o mundo inteiro forme um pacto e se sensibilize.
Em um tempo onde tudo gira em torno da ideologia econômica, onde o que preocupa é a crise econômica e sempre as demais crises são secundárias, urge o desafio de uma reviravolta na maneira de pensar e agir; até aqui o capitalismo ou os seus defensores fortaleceram a ideia de que os recursos naturais são infinitos e que o futuro será sempre próspero.
A nova visão, pelo contrário, se sobrepõe ao problema da crise econômica. A nova visão criaria cidadãos ecológicos, conscientes de que o planeta terra deve estar no centro e tudo o resto a ele submisso, inclusive o mundo dos negócios.
Porém, na última crise econômica os dirigentes mundiais jogaram no mercado financeiro, durante o mês de outubro, mais ou menos 4 trilhões de dólares. Enquanto isso, estudos preliminares realizados pelos governos europeus indicam que águas, matas, montanhas poderiam ser protegidas com um investimento de 45 milhões. No entanto, somente para oferecer água limpa à população e absorver o dióxido de carbono, custa à economia dos países algo aproximado a 5 trilhões de dólares ao ano.
Mas se contabilizar os demais prejuízos econômicos causados por diferentes catástrofes ambientais ocorridas somente a partir de 2007, certamente os números seriam exorbitantes, sem contabilizar os mortos. Deixar de investir em formas sustentáveis e de cuidado indica, portanto, um engano enorme. Já dizia Albert Einstein: "Quando agredida, a natureza não se defende. Apenas se vinga".
No ano de 2010 foram registradas aproximadamente 950 catástrofes naturais. A seguradora alemã Munich Re contabilizou prejuízos de até US$ 130 bilhões.
Neste ano de 2011, em vários países a natureza enviou “juros e correção monetária”, como tem acontecido em vários estados brasileiros. Para os estados e municípios do Brasil, a presidenta Dilma liberou a partir de uma medida provisória 780 milhões.
O desafio é fortalecer uma nova consciência, capaz de começar a fazer a diferença em casa, quando a defesa do planeta ocorre por meio de pequenas atitudes ecológicas. Por exemplo, se as principais fontes de emissão de CO2 são as construções, produção de alimentos e transportes, algumas práticas limitadas e de bom senso no dia a dia podem diminuir o impacto sobre o ambiente. Alguns sugerem a prática dos três “R’s”: reduzir, reutilizar e reciclar.
É interessante, por isso, não ter um pensamento linear. O planeta terra tem sua história, e na sua evolução se apresenta de maneira dinâmica assim como toda a vida. Olhando para os sinais concretos, reais presentes no cotidiano, é impossível deixar de ter nova visão deste mundo.
Alguns gemidos
Enquanto o cuidado não acontece, a terra grita! A Igreja católica do Brasil na campanha da Fraternidade sobre a vida no planeta diz que “a criação geme em dores de parto” (Rm 8,22).
Percebendo os sinais naturais freqüentes se pode notar o quanto o planeta corre perigo na sua totalidade.
a) Aquecimento global: fala-se em aquecimento global porque acontece o aumento dos valores médios da temperatura na superfície da terra. Estima-se que a temperatura esteja em torno de 15º C. Parte da radiação solar atinge a terra e volta para o espaço; outra parte, cerca de 43% atinge a terra mas não volta mais para o espaço. Esta radiação refletida pela superfície da terra é barrada durante sua volta na atmosfera.
A atmosfera é dividida em cinco camadas de ar: troposfera, estratosfera, mesosfera, termosfera e exosfera. Na camada de ar chamada estratosfera (50 km da terra) acontece o efeito estufa. Desta forma, os raios infravermelhos retornam para a superfície aquecendo a terra por causa do aumento do gás carbônico, do metano e do óxido nitroso, intensificados pelas atividades humanas poluidoras.
As consequências do aquecimento influenciam no regime de chuvas e secas, fazem aumentar o volume delas em alguns lugares e diminuir em outros. Favorecem o derretimento das geleiras da Antártida e o aumento do nível do mar até em 4 metros, colocando em perigo as cidades litorâneas; aproximadamente 150 mil pessoas têm morrido no mundo vítimas do aquecimento e suas decorrências.
b) Extinção de espécies: conforme ocorrem as modificações naturais podem ocorrer extinção de espécies e suas famílias. Agora, recentemente, existem afirmações que culpam o ser humano por favorecer as mudanças climáticas e consequentemente pela extinção de espécies animais e de vegetais. A degradação da terra, dos habitats, os usos de agrotóxicos prejudicam a vida, principalmente dos peixes, aves, mamíferos, répteis, anfíbios. Segundo a ONU 5 a 20% das 1,7 milhões de espécies identificadas, 5 mil de animais e 4 mil de vegetais estão ameaçadas de extinção em um futuro bem próximo.
c) Água Doce: Cerca de 70% da superfície da terra é água. Apenas 3% é água doce. Uma parte dela se encontra em geleiras. Outra pequena parte está disponível às atividades humanas. Ultimamente, desta água doce potável, 69% é destinada à agricultura, 22% para indústria e apenas 9% para o consumo humano. Fatores como poluição de rios têm se agravado, já que no Brasil somente 55% das pessoas têm saneamento básico.
d) Desmatamentos: O desmatamento acontece no mundo! Geralmente é resultado do aumento das atividades de produção agrícolas ou industriais. Estima-se que sejam desmatados anualmente 170.000 km2. No Brasil a mata Atlântica cobriu 15% da superfície do país, agora está apenas com 7%. Associados ao desmatamento estão também às queimadas da mata e o serrado; a queima de combustíveis fósseis como carvão mineral e de petróleo contribui para emitir CO2 e poluir o ar.
e) Contaminação química: A contaminação química tem acontecido devido à utilização de detergentes, inseticidas, herbicidas, fertilizantes, mercúrio e outros. O uso de agrotóxicos e fertilizantes que chegaram aos países subdesenvolvidos nos anos 60 é elevado no campo. Parte do veneno fica na terra, contamina rios e mananciais; Segundo o Correio Riograndense (fevereiro, 2011) no estado do Rio Grande do Sul a população ingere ao ano cerca 3,5 litros de veneno...
f) Problema energético: A população mundial está em torno de mais de 6 bilhões de habitantes. A população brasileira é de 190.732.694 habitantes (IBGE, 2010). As exigências de padrão de produção e consumo fazem dos habitantes humanos da terra, pessoas vorazes por energia. Como não se concebe desenvolvimento sem energia, para o desenvolvimento acontecer, sugamos da natureza suas riquezas. No Brasil 90% dela é gerada em hidrelétricas, por meio do uso da água, quando poderia ser investido na energia solar, eólica, para não causar danos à natureza.
Mais que estatísticas, espiritualidade
As estatísticas ajudam a mostrar por meio de dados a realidade catastrófica vivida pela natureza. Análises, reflexões e informações sobre as mudanças climáticas e riscos da vida no planeta contribuem para conscientização. É difícil acreditar, porém, na possibilitada de mudança no quadro atual, principalmente referente aos sinais a cima citados, sem algo capaz de abordar as dimensões humanas, como a espiritual.
A espiritualidade ecológica motiva o ser humano a viver de maneira integral com o cosmos. Neste sentido, as religiões e igrejas têm um papel fundamental. São Francisco de Assis dá testemunho e inspira a atitudes santas perante a criação divina. “Repleto também de piedade mais copiosa pela consideração da origem de todas as coisas, chamava as criaturas, por mais pequeninas que fossem, com os nomes de irmão e de irmã, pelo fato de que sabia que elas tinham com ele um único principio”. (São Boaventura Legenda Maior VIII, 6).
Santo Inácio de Loyola, fundador da companhia de Jesus, também se destaca neste sentido, porque ao criar os exercícios espirituais despertou atitudes contemplativas e impulsionou para o encontro com Deus na natureza. O interessante dele foi acreditar na imanência de Deus no mundo, em um universo sagrado onde todas as coisas possuem a presença divina. Na perspectiva inaciana a natureza não é vista somente para servir ao homem, mas também como lugar de experimentar o amor de Deus e ser reverenciado por todos.
Da mesma forma, o líder budista Dalai Lama, seguidamente fala sobre religião e natureza, defendendo uma espiritualidade do cuidado. “Não temos outro planeta ou casa a não ser este. Embora haja tantas perturbações e problemas, a nossa única alternativa é esta. Não podemos ir para outros planetas. Veja a lua, por exemplo, ela parece ou surge belamente à distância, mas se for viver lá, será horrível. E isto que eu penso. Então, o nosso planeta azul é muito melhor e mais feliz. Portanto, precisamos cuidar de nosso próprio canto, ou casa, ou planeta”. (Simpósio sobre religião e o meio ambiente, Universidade de Middlebury, Vermont, EUA, de 14 de setembro de 1990).
Irmã Dorothy, missionária norte-americana, naturalizada brasileira construiu uma história de respeito e de defesa das matas no estado do Pará. Com as comunidades concretizou projetos de econômica sustentável, despertou formas saudáveis de trabalhar com a terra. Conscientizou e denunciou os exploradores das riquezas naturais da região. Antes de ser assassinada, declarou: “Não vou fugir e nem abandonar a luta desses agricultores que estão desprotegidos no meio da floresta. Eles têm o sagrado direito a uma vida melhor numa terra onde possam viver e produzir com dignidade sem devastar”.
Assim, pode-se dizer que o problema com a natureza, além de cientifico ou político é também religioso. Neste sentido, o desafio das religiões e igrejas é despertar fraternidade e solidariedade com a vida no planeta. Trabalhar para ajudar as pessoas a experimentar Deus misturado ao ar, a água, as matas, a terra. Favorecer o nascimento de posturas humanas diferenciadas das atuais, a partir de uma espiritualidade ecológica que motiva a ações concretas.
Ações concretas em favor do planeta
Você conhece ações já realizadas no Brasil ou no mundo, realizadas por religiões e/ou igrejas? Acrescente!
• Participação da Paróquia Santa Lúcia do município de Anchieta/SC na festa das sementes crioulas;
• A paróquia Senhor Bom Jesus de Xanxerê/SC foi fundamental na criação da Associação dos Recicladores Amigos da Natureza (ARXAM);
• Em Quilombo, a paróquia Santa Inês realiza, junto com o movimento das mulheres campesinas, jantares com produtos agroecológicos;
• Em Mirangaba, estado da Bahia, os missionários incentivam a construção de cisterna de produção. A água armazenada nelas serve para irrigar a plantação de verduras cultivadas.
VIVER É PRECISO
Ela acordou numa manhã após a quimioterapia, olhou no espelho e percebeu que tinha somente três fios de cabelo na cabeça.
- Bom (disse), acho que vou trançar meus cabelos hoje.
Assim ela fez e teve um dia maravilhoso.
No dia seguinte ao acordar, olhou no espelho e viu que tinha somente dois fios de cabelos na cabeça...
- Hummm (pensou..), acho que vou repartir meus cabelos no meio hoje.
E teve um dia magnífico.
No dia seguinte despertou a nadou animada pelo quarto. Olhou no espelho e percebeu que tinha apenas um fio de cabelo na cabeça.
- Bem (resolveu), hoje vou amarrar meu cabelo como um rabo de cavalo.
Assim ela fez e teve um dia divertido.
No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e percebeu que não havia um único fio de cabelo na cabeça.
- Yeeesss... (exclamou), hoje não tenho que pentear meu cabelo.
ATITUDE É TUDO!
Seja mais humano e agradável com as pessoas.
Cada uma das pessoas com quem você convive está travando algum tipo de batalha.
Viva com simplicidade.
Ame generosamente.
Cuide-se intensamente.
Fale com gentileza.
E, principalmente, não reclame.
Se preocupe em agradecer pelo que você é, e por tudo o que tem!
E deixe o restante com Deus.
Imagem desconcertante

Que imagem extraordinária.
A minha primeira reação foi essa ao ver a foto do nosso planeta.Terra, AAgência Espacial Europeia) utilizando dados do satélite Goce, apresentada durante um encontro de astrônomos anteontem em Munique, Alemanha. Parece uma escultura contemporânea, ousada, incrível. Foge dos padrões de todas as imagens da Terra que vimos até hoje. Os cientistas, logo após a exibição, foram logo dizendo que não é a Terra como ela é, mas como os olhos humanos a enxergariam se pudessem perceber as nuances da força gravitacional numa escala bastante ampliada.
A função dessa foto, e de outras tiradas, é propiciar o estudo dos terremotos e de diversos fenômenos da natureza para explicá-los melhor e, talvez, futuramente, prevê-los, antecipando a saída das populações dos locais que serão atingidos.
Na imprensa saiu que a Terra apresentada tem forma de batata. Discordo. Primeiro porque não dá para reduzir as batatas a uma única forma. Você já se deteve em um varejão na banca de batatas? Na verdade, há vários tipos e os mais variados formatos.
E a imagem da Terra apresentada, com todas as imperfeições e cores: vermelha, azul e amarela, torna-se mais incrível e mais enigmática.
Esse conceito de perfeição que trazemos na cabeça desde crianças foi incutido em nós de uma maneira muito artificial. O que é perfeição? Uma imagem totalmente linear, sem irregularidades e formas surpreendentes? Quem encara o conceito de perfeição assim não vai admirar as telas do maior pintor do século XX e um dos maiores artistas de todos os tempos, que é Pablo Picasso.
A arte moderna e contemporânea nos convoca a encarar a perfeição a partir de novas sinapses que ocorrem no nosso cérebro quando estamos diante de uma tela dos grandes pintores e escultores modernos e contemporâneos. Como contemplar com uma visão limitada de arte as esculturas de Anish Kapoor ou de Ron Mueck, que esculpe figuras humanas gigantescas e que nos surpreende pelas suas escalas que fogem totalmente ao padrão?
A Terra “vista” pela força gravitacional é uma imagem que nos prepara para muitas outras imagens do universo que ainda nos serão mostradas e nos abrirão caminhos para novos olhares, novas reflexões e novas viagens com a nossa mente sedenta de novidades.
(O autor é cronista, poeta, autor teatral e professor de redação - jaimeleitao@linkway.com.br)
SEMANA DO LIVRO EM SÃO CARLOS
A Secretaria de educação e o departamento de assistência social de São Carlos realizam a V Semana de comemoração ao Dia do Livro. A programação irá se desenvolver de 4 a 6 de maio próximo no auditório da Secretaria de Educação, com inúmeras atividades. O lema deste ano é: “Vamos juntos viajar no mundo mágico dos livros!”. Para as coordenadoras da programação, Gorete Wickert (Secretária de educação) e Lisane Castelli (Diretora do departamento de assistência social), “a prática da leitura se faz presente em nossas vidas desde o momento em que começamos a compreender o mundo à nossa volta. No constante desejo de decifrar e interpretar o sentido das coisas que nos cercam, de perceber o mundo sob diversas perspectivas, de relacionar a realidade ficcional com a que vivemos, no contato com um livro, enfim, em todos estes casos estamos de certa forma, lendo – embora, muitas vezes, não nos demos conta”. O objetivo do evento é comemorar o dia do livro, e para tanto haverá teatro, o soletrando, contação de histórias, dinâmicas de palco, visitação à biblioteca pública, entre outras atividades que serão amplamente divulgadas.
Preta Gil vai processar deputado racista
Uma entrevista que foi ao ar no último bloco do "CQC", na noite desta segunda (28), caiu como uma bomba na casa de Preta Gil. Deputado federal pelo PP do Rio, Jair Bolsonaro respondeu a perguntas feitas por populares e uma famosa (no caso, Preta) no quadro "O povo quer saber".
O político, de extrema direita, só deu respostas racistas e preconceituosas ao longo de toda entrevista. E na última pergunta, a filha de Gilberto Gil perguntou: "Se seu filho se apaixonasse por uma negra, o que você faria?" A resposta foi chocante: "Ô, Preta, eu não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Eu não corro esse risco e meus filhos foram muito bem educados e não viveram em ambientes como, lamentavelmente, é o seu."
Em questão de segundos, a página da cantora no microblog Twitter foi invadida por mensagens de solidariedade e revolta com as declarações. Preta, que não assistiu à entrevista, esperou para ver o vídeo na internet para tomar uma decisão: "Advogado acionado!. Sou uma mulher negra, forte e irei até o fim contra esse deputado, racista, homofóbico, nojento, conto com o apoio de vocês. Quando gravei o quadro pro 'CQC', a produção me pediu que fizesse uma pergunta ao deputado Jair Bolsonoaro. Fiz a pergunta, e não vi a resposta dele", contou Preta pelo microblog.
Em questão de segundos, a página da cantora no microblog Twitter foi invadida por mensagens de solidariedade e revolta com as declarações. Preta, que não assistiu à entrevista, esperou para ver o vídeo na internet para tomar uma decisão: "Advogado acionado!. Sou uma mulher negra, forte e irei até o fim contra esse deputado, racista, homofóbico, nojento, conto com o apoio de vocês. Quando gravei o quadro pro 'CQC', a produção me pediu que fizesse uma pergunta ao deputado Jair Bolsonoaro. Fiz a pergunta, e não vi a resposta dele", contou Preta pelo microblog.
Até o meio da madrugada, a cantora recebeu diversas mensagens de solidariedade e foi feita uma carta aberta contra o tal político.
História de Salvador para o público infantil
Obra revela curiosidades sobre a fundação da cidade que já foi a capital do Brasil

Para celebrar o aniversário de uma das cidades mais famosas do país e um dos destinos mais procurados pelos turistas, a Callis Editora apresenta o livro “Os sons de Salvador”, de Luiz Bras.
A obra conta a história de duas irmãs soteropolitanas: Carol e Cris. As duas têm o sono interrompido por barulhos vindos da casa da vizinha. Ao procurar saber mais sobre o som, a dupla conhece o músico Caê, um pesquisador da música baiana.
Enquanto o grupo se diverte batucando e tocando alguns instrumentos, Caê conta para as meninas a história de Salvador, mostrando a elas curiosidades e personagens da cidade até então desconhecidos por elas.
O livro, através dos diálogos, busca transmitir sua mensagem de forma leve e divertida a leitores de todas as idades, por meio de uma linguagem dinâmica. As ilustrações são de Camila Mesquita, artista que já participou de exposições no Brasil e nos Estados Unidos.
Serviço:
Livro Os sons de Salvador
Callis Editora
Autor: Luís Bras
Ilustração: Camila Mesquita
16 cm x 23 cm
32 páginas
Preço sugerido: R$ 21,90
A obra conta a história de duas irmãs soteropolitanas: Carol e Cris. As duas têm o sono interrompido por barulhos vindos da casa da vizinha. Ao procurar saber mais sobre o som, a dupla conhece o músico Caê, um pesquisador da música baiana.
Enquanto o grupo se diverte batucando e tocando alguns instrumentos, Caê conta para as meninas a história de Salvador, mostrando a elas curiosidades e personagens da cidade até então desconhecidos por elas.
O livro, através dos diálogos, busca transmitir sua mensagem de forma leve e divertida a leitores de todas as idades, por meio de uma linguagem dinâmica. As ilustrações são de Camila Mesquita, artista que já participou de exposições no Brasil e nos Estados Unidos.
Serviço:
Livro Os sons de Salvador
Callis Editora
Autor: Luís Bras
Ilustração: Camila Mesquita
16 cm x 23 cm
32 páginas
Preço sugerido: R$ 21,90
No Dia Nacional do Circo, artistas pedem apoio governamental BRASÍLIA - Artistas e representantes de entidades ligadas ao circo afirmam que mesmo com a concorrência de outras opções de cultura e entretenimento existentes hoje, não falta público aos espetáculos circenses. Ainda assim, às vésperas do Dia Nacional do Circo, comemorado hoje, eles pedem mais apoio governamental à categoria, principalmente por parte de prefeituras e estados.
Segundo a diretora-presidente da Academia Brasileira do Circo e vice-presidente da União Brasileira de Circos, Marlene Querubim, os cerca de 2,5 mil circos em atividade no país chegam a atingir um público mensal estimado em 1 milhão de espectadores, empregando cerca de 35 mil profissionais direto.
“O circo é a maior casa de espetáculos do Brasil. Porque ele consegue chegar em lugares onde o cinema, o teatro e outros espetáculos não conseguem”, afirma Marlene, que dirige os circos Spacial e dos Sonhos.
A ideia de que o circo um dia possa se tornar inviável por falta de público é descartada pelo presidente da Associação Brasileira de Circo (Abracirco), Camilo Torres. Para ele, apesar das muitas dificuldades, a atividade transmitida de geração em geração não está sequer ameaçada.
"Mesmo com as várias formas de entretenimento hoje existentes, o circo ainda encanta. O lúdico, o imaginário, a fantasia, a graça de um palhaço, a pirueta de um malabarista, o talento de um trapezista ou acrobata ainda são muito fortes e fazem parte do imaginário popular", reclamando, contudo, da falta de uma política nacional que abranja todo o segmento circense e de maior apoio por parte das secretarias municipais de cultura.
Entre os problemas mais citados pelos vários entrevistados estão a falta de locais apropriados nas cidades onde se apresentam, excesso de burocracia e, consequentemente, da demora na liberação de documentos e na instalação de serviços como água e luz, além dos valores das taxas cobradas.
Administradora do Circo Internazionale di Napoli, Pollyana Pinheiro, reclama da falta de estrutura na maioria das cidades por que passa e dos custos. “Na maioria dos locais a que vamos acabamos em terrenos particulares. Chegamos a pagar até R$ 30 mil de aluguel por mês. Precisamos fazer muitas apresentações para pagar isso e às vezes não conseguimos sequer cobrir as despesas. Tentamos não repassar estes custos para o preço dos ingressos, mas se não tivéssemos que pagar tantas taxas eles poderiam ser mais baratos”.
Outra queixa comum diz respeito aos mecanismos públicos de financiamento da atividade. Para Torres, houve avanços recentes, mas eles ainda são insuficientes. Entre as conquistas, Camilo cita o fortalecimento de prêmios de estímulo às artes circenses, como o Carequinha, da Fundação Nacional de Artes (Funarte), e de programas estaduais de incentivo a artistas e grupos circenses, como os existentes, por exemplo, em São Paulo e Minas Gerais.
“Embora os valores ainda estejam aquém das reais necessidades da categoria e, em geral, bem abaixo dos destinados ao teatro, cinema e à música. O aspecto positivo é que são mecanismos transparentes”, afirma Torres, lembrando também da importância da realização de festivais como os da cidade de Limeira (SP).
MARIA GADU IGNORA FAUSTÃOMaria Gadú dá bolo em Faustão

Segundo a diretora-presidente da Academia Brasileira do Circo e vice-presidente da União Brasileira de Circos, Marlene Querubim, os cerca de 2,5 mil circos em atividade no país chegam a atingir um público mensal estimado em 1 milhão de espectadores, empregando cerca de 35 mil profissionais direto.
“O circo é a maior casa de espetáculos do Brasil. Porque ele consegue chegar em lugares onde o cinema, o teatro e outros espetáculos não conseguem”, afirma Marlene, que dirige os circos Spacial e dos Sonhos.
A ideia de que o circo um dia possa se tornar inviável por falta de público é descartada pelo presidente da Associação Brasileira de Circo (Abracirco), Camilo Torres. Para ele, apesar das muitas dificuldades, a atividade transmitida de geração em geração não está sequer ameaçada.
"Mesmo com as várias formas de entretenimento hoje existentes, o circo ainda encanta. O lúdico, o imaginário, a fantasia, a graça de um palhaço, a pirueta de um malabarista, o talento de um trapezista ou acrobata ainda são muito fortes e fazem parte do imaginário popular", reclamando, contudo, da falta de uma política nacional que abranja todo o segmento circense e de maior apoio por parte das secretarias municipais de cultura.
Entre os problemas mais citados pelos vários entrevistados estão a falta de locais apropriados nas cidades onde se apresentam, excesso de burocracia e, consequentemente, da demora na liberação de documentos e na instalação de serviços como água e luz, além dos valores das taxas cobradas.
Administradora do Circo Internazionale di Napoli, Pollyana Pinheiro, reclama da falta de estrutura na maioria das cidades por que passa e dos custos. “Na maioria dos locais a que vamos acabamos em terrenos particulares. Chegamos a pagar até R$ 30 mil de aluguel por mês. Precisamos fazer muitas apresentações para pagar isso e às vezes não conseguimos sequer cobrir as despesas. Tentamos não repassar estes custos para o preço dos ingressos, mas se não tivéssemos que pagar tantas taxas eles poderiam ser mais baratos”.
Outra queixa comum diz respeito aos mecanismos públicos de financiamento da atividade. Para Torres, houve avanços recentes, mas eles ainda são insuficientes. Entre as conquistas, Camilo cita o fortalecimento de prêmios de estímulo às artes circenses, como o Carequinha, da Fundação Nacional de Artes (Funarte), e de programas estaduais de incentivo a artistas e grupos circenses, como os existentes, por exemplo, em São Paulo e Minas Gerais.
“Embora os valores ainda estejam aquém das reais necessidades da categoria e, em geral, bem abaixo dos destinados ao teatro, cinema e à música. O aspecto positivo é que são mecanismos transparentes”, afirma Torres, lembrando também da importância da realização de festivais como os da cidade de Limeira (SP).
MARIA GADU IGNORA FAUSTÃOMaria Gadú dá bolo em Faustão
Chega ao mercado editorial a primeira edição do livro Oncologia Pediátrica: uma abordagem multiprofissional, pela Editora Martinari - São Paulo, obra organizada pelo Enfermeiro William Malagutti.
A motivação principal desse projeto, segundo o organizador, é a escassez depublicações nacionais com enfoque multidisciplinar nesta área, tão delicada com uma visão mais abrangente e global e possibilidade de contribuir com informações diversificadas nessa área tão específica da Medicina.
Nessa situação específica, em que há um diagnóstico de câncer nessas crianças, gera-se uma grande expectativa em pessoas de seu entorno: pais, familiares, bem como nos profissionais da equipe multiprofissional que convivem com esses pequenos clientes, devido ao prognóstico muitas vezes inconclusivo e/ou terminal e letal que decorrem dessas patologias oncológicas, gerando uma sensação de impotência e desesperança em todos os que estão direta e/ou indiretamente envolvidos com esses pacientes.
O objetivo da obra é oferecer informação à profissionais, cuidadores e familiares que convivem diuturnamente com esse tipo de clientela, oferecendo informações técnicas e práticas, para que o convívio direto com essas crianças seja menos invasivo, mais envolvente com competências técnicas, porém com grande teor humano.
Pelo aspecto multidisciplinar que as abordagens da obra requerem, foram convidados renomados profissionais colaboradores de diferentes categorias do Brasil, Chile, Espanha, Equador e Portugal, que prontamente aceitaram o desafio para contribuir com suas ricas experiências profissionais numa área tão árida, e muitas vezes pouco desvelada.
O organizador acredita que com o relato dos colaboradores das diferentes áreas de atuação como: Enfermagem, Medicina, Odontologia, Fisioterapia, Terapia Ocupacional, Fonoaudiologia, Nutrição, Psicologia, Serviço Social, Musicoterapia, Ludoterapia, Biblioteconomia, Pedagogia, Educadores Físicos, Biólogos, Estatísticos e Farmacêuticos, descritos aqui não por uma ordem seqüencial, mas pelo grau de importância que todos possuem, poder contribuir com a difusão desse conhecimento disseminado neste livro, na recuperação e/ou qualidade de assistência a pacientes oncológicos infantis nas Unidades de Oncologia Pediátrica, Unidades Ambulatoriais público-privadas, e mesmo em Serviços de Assistência Domiciliária, e que a obra possa ser o grande diferencial de informação junto à graduandos, pós graduandos e especialistas nesta área, além claro de pessoas afins interessadas nessa temática tão fascinante.
Informações sobre o livro
Informações sobre o livro
Número de paginas: 357
Preço de capa: R$ 79,00
Onde será vendido: livrarias de todo o Braasil
Sobre o Autor William Malagutti - Enfermeiro, Mestre em Adminsitração, Comunicação e Educação, Especialista em Educação em Saúde Fiocruz-RJ, Pés Graduação Adminsitração Hospitalar,Licenciado em Enfermagem Universidade Mogi das Cruzes, SP, Coordenador da Pos Graduação Saúde Pública e PSF para Enfermeiros da Universidade Gama Filho, professor convidado da Universidade Católica de Goiás, Enfermeiro da Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo e Assessor do Periódico Enfermagem Brasil.
Quem são os nossos companheiros na vida terrestre e quem são os da vida interior?