China tem oportunidades de negócio no setor de energia
Para o presidente da FIESC, Alcantaro Corrêa, redução do Custo Brasil deve ser prioridade para que o país possa exportar itens de maior valor agregado ao país asiáticoDelegação no seminário Brasil-China (Foto: Roberto Stuckert Filho)
Florianópolis, 12.4.2011 - A China tem oportunidades de negócio para empresas brasileiras em diversos setores e o de energia é um dos destaques, informou nesta terça-feira o presidente da Federação das Indústrias, Alcantaro Corrêa, que está na delegação empresarial da Confederação Nacional da Indústria (CNI) que acompanha a missão brasileira à China chefiada pela presidente Dilma. "Mas precisamos enfrentar nossos sérios problemas de competividade, decorrentes do elevado nível de impostos, da falta de infraestrutura e da burocracia. Do contrário, as barreiras para que o setor empresarial possa exportar itens de maior valor agregado à China são quase intransponíveis", disse.
Na avaliação de Corrêa, o Brasil pode vender à China muito mais do que minério e soja, mas o governo precisa enfrentar o chamado Custo Brasil. "Só no setor de energia, estão em construção oito usinas a carvão e outras 16 em projeto. E aqui as coisas acontecem rapidamente. Mas não podemos esperar que eles mexam no câmbio, pois isso não está sob nosso controle", disse Corrêa ao final do segundo dia de reuniões em Pequim.
Na avaliação de Corrêa, o Brasil pode vender à China muito mais do que minério e soja, mas o governo precisa enfrentar o chamado Custo Brasil. "Só no setor de energia, estão em construção oito usinas a carvão e outras 16 em projeto. E aqui as coisas acontecem rapidamente. Mas não podemos esperar que eles mexam no câmbio, pois isso não está sob nosso controle", disse Corrêa ao final do segundo dia de reuniões em Pequim.
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