Mulher que matou o marido a golpes de machado é condenada a 15 anos de reclusão
Júri não contou com a presença da acusada
A acusada Noeli dos Reis, submetida ao Tribunal do Júri de Campo Erê no dia de hoje foi condenada a 15 anos e dois meses de reclusão, em regime fechado por homicídio doloso qualificado.
Os jurados não acolheram as teses do advogado Adilson Luiz Raimondi, nomeado para a defesa da ré, que foi julgada à revelia, eis que se encontrava foragida desde 1994. Raimondi defendeu três teses: legítima defesa; homicídio privilegiado em razão do domínio de violenta emoção, logo em seguida a injusta provocação da vítima e afastamento da qualificadora. Nenhuma delas sensibilizou o corpo de jurados, composto por cinco homens e duas mulheres.
O crime aconteceu em 24 de fevereiro de 1994 enquanto a vítima dormia. Em sua versão, a acusada relatou ao Delegado que cometeu o crime porque vinha sofrendo ameaças e difamações por parte do acusado. Logo após desferir as machadadas ligou para a Polícia Militar, que a prendeu em flagrante.
No entanto, o Delegado da época, após tomar as primeiras declarações, colocou a acusada indevidamente em liberdade, que sumiu e nunca mais foi vista. Durante anos a polícia tentou localiza-la, em razão de preventiva decretada pelo Juiz da Comarca, sem êxito.
Presidiu o julgamento o Dr. André Luiz Bianchi, juiz da Comarca, secretariado pelo Chefe de Cartório Gelson Tomiello. Na acusação, atuou o Promotor Substituto Guilherme Schmitt. Fonte: Slow Video
Os jurados não acolheram as teses do advogado Adilson Luiz Raimondi, nomeado para a defesa da ré, que foi julgada à revelia, eis que se encontrava foragida desde 1994. Raimondi defendeu três teses: legítima defesa; homicídio privilegiado em razão do domínio de violenta emoção, logo em seguida a injusta provocação da vítima e afastamento da qualificadora. Nenhuma delas sensibilizou o corpo de jurados, composto por cinco homens e duas mulheres.
O crime aconteceu em 24 de fevereiro de 1994 enquanto a vítima dormia. Em sua versão, a acusada relatou ao Delegado que cometeu o crime porque vinha sofrendo ameaças e difamações por parte do acusado. Logo após desferir as machadadas ligou para a Polícia Militar, que a prendeu em flagrante.
No entanto, o Delegado da época, após tomar as primeiras declarações, colocou a acusada indevidamente em liberdade, que sumiu e nunca mais foi vista. Durante anos a polícia tentou localiza-la, em razão de preventiva decretada pelo Juiz da Comarca, sem êxito.
Presidiu o julgamento o Dr. André Luiz Bianchi, juiz da Comarca, secretariado pelo Chefe de Cartório Gelson Tomiello. Na acusação, atuou o Promotor Substituto Guilherme Schmitt. Fonte: Slow Video
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