Mãe de recém-nascido encontrado morto no Meio-Oeste deve ser indiciada por aborto
Policiais militares acharam o bebê em um balde de roupas sujas no último sábado
A mãe do recém-nascido encontrado morto dentro de um balde no último sábado em Capinzal, no Meio-Oeste Catarinense, deve ser indiciada por aborto, de acordo com o delegado responsável pelo caso, André Barbeta. Ele afirmou que o inquérito deve ser concluído ainda nesta semana.
Policiais militares encontraram o bebê na casa da mãe na manhã de sábado, após a mulher, de 38 anos, dar entrada no Hospital Nossa Senhoras das Dores com um forte sangramento.
Como a perícia do Instituto Médico Legal (IML) constatou que a criança já nasceu morta, a mãe deve responder por aborto, e não por infanticídio, como havia sido divulgado anteriormente.
— A grávida tem o dever de procurar um médico ou, se não procurar, deve assegurar as condições necessárias para a gestação e o parto — explica o delegado.
Se for condenada, a mulher pode pegar de um a três anos de detenção, segundo Barbeta.
— Dificilmente ela vai ser presa, tendo em vista os benefícios previstos na lei — comenta o delegado.
D C
Policiais militares acharam o bebê em um balde de roupas sujas no último sábado
A mãe do recém-nascido encontrado morto dentro de um balde no último sábado em Capinzal, no Meio-Oeste Catarinense, deve ser indiciada por aborto, de acordo com o delegado responsável pelo caso, André Barbeta. Ele afirmou que o inquérito deve ser concluído ainda nesta semana.
Policiais militares encontraram o bebê na casa da mãe na manhã de sábado, após a mulher, de 38 anos, dar entrada no Hospital Nossa Senhoras das Dores com um forte sangramento.
Como a perícia do Instituto Médico Legal (IML) constatou que a criança já nasceu morta, a mãe deve responder por aborto, e não por infanticídio, como havia sido divulgado anteriormente.
— A grávida tem o dever de procurar um médico ou, se não procurar, deve assegurar as condições necessárias para a gestação e o parto — explica o delegado.
Se for condenada, a mulher pode pegar de um a três anos de detenção, segundo Barbeta.
— Dificilmente ela vai ser presa, tendo em vista os benefícios previstos na lei — comenta o delegado.
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