Após 16 horas, cárcere privado termina com casal morto no RS
Band Porto Alegre
Após 16 horas, terminou de forma trágica o cárcere privado a que uma mulher de 28 anos foi submetida neste fim de semana na Região Metropolitana de Porto Alegre. O ex-companheiro matou a ex-mulher e cometeu suicídio.
Cleomar Antonio da Silva, de 36 anos, atirou duas vezes em Luciane Rodrigues de Souza, de 28. Depois, se matou. Os policiais negociaram a libertação da vítima por toda a madrugada. Após diversos contatos por telefone, ao longo da noite, Cleomar apresentava mais resistência e não demonstrava cansaço.
Por volta das 7h30, quatro minutos depois do último contato, foram ouvidos três disparos dentro da casa. O Gate invadiu o local e encontrou Luciane e Cleomar caídos no chão. Os dois morreram na mesma ambulância, a caminho do hospital.
Armado com um revólver calibre 32, Cleomar Antonio da Silva rendeu a ex-mulher na casa dela ontem à tarde. Ele estava inconformado com o fim do relacionamento de dez anos. Cleomar tinha antecedentes criminais por roubo e furto, e ainda respondia a um processo por estupro da enteada, de 13 anos.
O comando-geral da Polícia Militar descartou que houve erro na ação.
Cleomar Antonio da Silva, de 36 anos, atirou duas vezes em Luciane Rodrigues de Souza, de 28. Depois, se matou. Os policiais negociaram a libertação da vítima por toda a madrugada. Após diversos contatos por telefone, ao longo da noite, Cleomar apresentava mais resistência e não demonstrava cansaço.
Por volta das 7h30, quatro minutos depois do último contato, foram ouvidos três disparos dentro da casa. O Gate invadiu o local e encontrou Luciane e Cleomar caídos no chão. Os dois morreram na mesma ambulância, a caminho do hospital.
Armado com um revólver calibre 32, Cleomar Antonio da Silva rendeu a ex-mulher na casa dela ontem à tarde. Ele estava inconformado com o fim do relacionamento de dez anos. Cleomar tinha antecedentes criminais por roubo e furto, e ainda respondia a um processo por estupro da enteada, de 13 anos.
O comando-geral da Polícia Militar descartou que houve erro na ação.
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