Preso homem que matou policial militar em Lebon Régis
Alinor Padilha de Marafigo foi preso no início da noite de sábado, 7, pela Polícia Civil no município de Santa Cecília. Ele é acusado de matar o policial Amaral com pelo menos 5 facas em Lebon Régis, na tarde de quinta-feira, 5.
A briga iniciou no interior de um supermercado e terminou com a morte do policial no meio da rua. O policial era bastante conhecido por ter trabalhado durante muitos anos em Lebon Régis e região.
O delegado Fabiano Locatelli que preside o Inquérito Policial e conduz as investigações, representou pela prisão preventiva de Marafigo. “Temos fundamentos razoáveis de que o indiciado praticou esse crime grave e torna-se necessária a sua custódia cautelar. A prisão desse indivíduo visa acautelar a ordem pública, garantindo assim a credibilidade da justiça e do sistema penal e, principalmente, das instituições de segurança pública do nosso Estado”, afirmou.
Marafigo será interrogado ainda nesta semana sobre os motivos e as circunstâncias do crime, mas já se manifestou, alegando que agiu em legítima defesa. Porém, no momento do crime o policial estava desarmado. O acusado também disse possuir uma desavença antiga com o policial, devido a uma ocorrência policial onde foi preso por Amaral. Na época (cerca de 12 anos), durante uma operação policial no interior de Lebon Régis, que visava prender indivíduos armados dentro de um ônibus, Marafigo teria reagido à prisão e foi alvejado com dois tiros pelo policial. Amaral foi processado e julgado pelo Tribunal do Júri há cerca de três anos, mas foi absolvido. Tudo indica que a motivação do crime teve início com o evento ocorrido há 12 anos e também pelo fato do policial ter sido absolvido no Tribunal do Júri.Caçador On Line
A briga iniciou no interior de um supermercado e terminou com a morte do policial no meio da rua. O policial era bastante conhecido por ter trabalhado durante muitos anos em Lebon Régis e região.
O delegado Fabiano Locatelli que preside o Inquérito Policial e conduz as investigações, representou pela prisão preventiva de Marafigo. “Temos fundamentos razoáveis de que o indiciado praticou esse crime grave e torna-se necessária a sua custódia cautelar. A prisão desse indivíduo visa acautelar a ordem pública, garantindo assim a credibilidade da justiça e do sistema penal e, principalmente, das instituições de segurança pública do nosso Estado”, afirmou.
Marafigo será interrogado ainda nesta semana sobre os motivos e as circunstâncias do crime, mas já se manifestou, alegando que agiu em legítima defesa. Porém, no momento do crime o policial estava desarmado. O acusado também disse possuir uma desavença antiga com o policial, devido a uma ocorrência policial onde foi preso por Amaral. Na época (cerca de 12 anos), durante uma operação policial no interior de Lebon Régis, que visava prender indivíduos armados dentro de um ônibus, Marafigo teria reagido à prisão e foi alvejado com dois tiros pelo policial. Amaral foi processado e julgado pelo Tribunal do Júri há cerca de três anos, mas foi absolvido. Tudo indica que a motivação do crime teve início com o evento ocorrido há 12 anos e também pelo fato do policial ter sido absolvido no Tribunal do Júri.Caçador On Line
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