segunda-feira, 9 de maio de 2011

Mauro Ovelha critica arbitragem e mantém otimismo na Chapecoense

Para técnico do Verdão, rival Roni era "intocável" em campo

Quando o árbitro Célio Amorin apitou o final da partida contra o Criciúma, os jogadores da Chapecoense voltaram para o vestiário pela primeira vez em todo o Campeonato Catarinense sem marcar gol em uma partida. O técnico Mauro Ovelha e os jogadores acreditam que esse “momento raro” não irá se repetir no confronto de volta e, por isso, o otimismo é forte.
Ovelha admite que a defesa falhou no gol do Criciúma. Ele classificou como muito boa a marcação durante a partida, exceto quando Talles balançou as redes.
— Infelizmente nos descuidamos na hora do gol e demoramos para reencontrar o ritmo de jogo — destacou.
Sem Grolli e Aelson, suspensos pelo terceiro cartão amarelo, Mauro Ovelha criticou o árbitro Célio Amorin, que deixou de aplicar cartão ao meia Roni. O principal jogador do Tigre estava pendurado com dois cartões e se levasse mais um amarelo não jogaria em Chapecó.
— O Roni era “intocável” no campo, ninguém podia encostar nele, mas fez duas faltas duras em sequência e o juiz nem deu cartão — reclama o técnico.
Ninguém fez clima de “terra arrasada” no vestiário após o jogo. O lateral-direito Thoni, que pode ser reforço do Criciúma para a Série B do Campeonato Brasileiro, entende que a missão é complicada, mas longe de ser difícil.
— Um gol para nós é suficiente, vamos jogar em casa ao lado do nosso torcedor. Lá somos muito fortes — avisa o lateral do Verdão do Oeste.
O atacante Aloísio, que sentiu a coxa direita e foi substituído na segunda etapa não chega a preocupar o departamento médico do clube. A alteração teve como propósito maior preservar o atleta para o próximo domingo.
(DIÁRIO CATARINENSE)

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