Interior da Lua pode ter 100 vezes mais água do que imaginado
Um estudo divulgado nesta quinta-feira afirma que o interior da Lua poderia ter mais água do que se imaginava, talvez tanta quanto ao da Terra. A descoberta põe algumas dúvidas sobre a formação do satélite natural do nosso planeta.
Cientistas da Universidade Case Western Reverse, do Instituto Carnegie para a Ciência e Universidade Brown acreditam agora que a no interior da Lua haja 100 vezes mais água do que o que se pensava anteriormente.
O microanalisador de íons NanoSIMS 50L realizou a descoberta depois de examinar o magma lunar ou pequenas quantidades de rocha derretida coletada pela Apollo 17, a última missão dos Estados Unidos à Lua, em 1972.
"Estas amostras são a melhor janela que temos para (calcular) a quantidade de água no interior da Lua", disse James Van Orman, coautor do estudo e professor de ciências geológicas da Case Western Reverse. Segundo ele, o interior tem aparência similar ao da Terra, o que levou sobre abundância de água.
A descoberta, segundo o estudo, faz com que a teoria que afirma que a Lua pode ter se formado após um desprendimento da Terra, perdendo boa parte de sua umidade neste processo de alta temperatura, seja reavaliada.
Cientistas da Universidade Case Western Reverse, do Instituto Carnegie para a Ciência e Universidade Brown acreditam agora que a no interior da Lua haja 100 vezes mais água do que o que se pensava anteriormente.
O microanalisador de íons NanoSIMS 50L realizou a descoberta depois de examinar o magma lunar ou pequenas quantidades de rocha derretida coletada pela Apollo 17, a última missão dos Estados Unidos à Lua, em 1972.
"Estas amostras são a melhor janela que temos para (calcular) a quantidade de água no interior da Lua", disse James Van Orman, coautor do estudo e professor de ciências geológicas da Case Western Reverse. Segundo ele, o interior tem aparência similar ao da Terra, o que levou sobre abundância de água.
A descoberta, segundo o estudo, faz com que a teoria que afirma que a Lua pode ter se formado após um desprendimento da Terra, perdendo boa parte de sua umidade neste processo de alta temperatura, seja reavaliada.
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