quinta-feira, 19 de maio de 2011

CAXAMBU DO SUL, SÃO CARLOS E CUNHATAI. PROFESSORES CONTINUAM PARALISADOS
Em Santa Catarina adesão surpreende
Caxambu do Sul aderiu 100 por cento a greve dos professores, segundo informações da conselheira do SINTE, Ana Santin em entrevista ao Programa Bom Dia Cidade na manhã de hoje.
Esclarecimentos a comunidade
O professor Silvano que também participou da entrevista relembrou que os professores catarinenses recebem o menor salário do país, uma contradição, uma vez que o estado é um dos mais ricos da nação. Este fato indignou não apenas o magistério, mas outras categorias que estão apoiando o movimento. A conselheira Ana lembrou ainda, que há mais de 10 anos que o estado não realiza concursos prejudicando principalmente os ACT’S.
A conselheira do Sinte em São Carlos, Daiane Galli informou que a assembléia dos professores realizada na tarde de ontem na Praça Carlos Kulmey em Palmitos superou as expectativas e recebeu apoio de diversas categorias profissionais. Os professores da regional analisaram as negociações com o governo do estado e resolveram que a greve continua.
Professores ocuparam as ruas de Palmitos
Segunda-feira o vice-governador Eduardo Pinho Moreira volta a se encontrar com o comando de greve e no dia seguinte a categoria reune-se em assembléia geral para nova tomada de posição. De acordo com Daiane, na Escola Especial Professora Márcia, A Apae de São Carlos os professores também aderiram a greve num índice de 99 por cento. Também é grande a participação de professores da Escola Dr. Carlos Kulmey e na Escola de Educação Básica Cardeal Arcoverde. As notícias dão conta de adesão próxima a 98 por cento em Cunhatai.

Na SDR
O Secretário regional de desenvolvimento de Palmitos, e o gerente de educação, Alencar Fiegenbaum e Marco Tebaldi, respectivamente estiveram na assembléia na tarde de ontem, mas segundo os professores, foram evasivos em suas colocações.
Nos deslocamentos pelo centro da cidade de Palmitos os professores ouviram palavras de apoio.
Na Praça Carlos Kulmey as faixas procuraram esclarecer os motivos da paralisação.

A greve não tem data para terminar

José Clodover/Programa Bom Dia Cidade


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