Brasil precisa acelerar trabalhos para Copa, diz ministro
BRASÍLIA/Reuters
O governo reconheceu que é necessário acelerar os preparativos para a Copa do Mundo de 2014 e que as cidades-sede da competição precisam ampliar investimentos na área de transportes.
"Concluímos que será necessário acelerar mais a preparação da Copa de 2014. Foi um consenso. Aqui não se trata de competição entre nenhum governo", afirmou o ministro do Esporte, Orlando Silva, nesta terça-feira, após reunião da presidente Dilma Rousseff com ministros, governadores e prefeitos.
A reunião foi classificada como "muito produtiva" por Dilma, disse Orlando Silva.
O ministro afirmou ainda que foram discutidos os projetos de estádios, de aeroportos, de portos, e a importância de o Congresso Nacional votar o regime diferencial de contratação que, de acordo com ele, vai simplificar o processo de licitação de obras para a Copa e para os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro.
Outra questão debatida foram as desapropriações para a realização das obras para os eventos. "Discutimos alguns dos entraves à preparação com sucesso do Mundial de 2014", disse.
Diante da dificuldade e do atraso de algumas cidades nos preparativos para o Mundial, o ministro disse que a presidente Dilma ressaltou a importância dos investimentos em mobilidade urbana.
"A presidenta apontou que é muito importante que cidades aproveitem a oportunidade para melhorias na área de transportes e pediu que cidades acelerem investimentos em mobilidade urbana", disse o ministro do Esporte.
Ele descartou, no entanto, diminuir o número de cidades que vão receber jogos do Mundial, dizendo que é um assunto da Fifa, entidade que controla o futebol mundial.
"A decisão sobre quantas e quais são as cidades-sede da Copa do Mundo é uma decisão da Fifa, não do governo do Brasil. A reunião reafirmou o compromisso de todas as cidades cumprirem os compromissos pactuados com a Fifa", explicou.
"A Copa está funcionando como catalisador para investimentos e não está no nosso horizonte a redução no número de cidades."
(Reportagem de Hugo Bachega e Leonardo Goy)
O governo reconheceu que é necessário acelerar os preparativos para a Copa do Mundo de 2014 e que as cidades-sede da competição precisam ampliar investimentos na área de transportes.
"Concluímos que será necessário acelerar mais a preparação da Copa de 2014. Foi um consenso. Aqui não se trata de competição entre nenhum governo", afirmou o ministro do Esporte, Orlando Silva, nesta terça-feira, após reunião da presidente Dilma Rousseff com ministros, governadores e prefeitos.
A reunião foi classificada como "muito produtiva" por Dilma, disse Orlando Silva.
O ministro afirmou ainda que foram discutidos os projetos de estádios, de aeroportos, de portos, e a importância de o Congresso Nacional votar o regime diferencial de contratação que, de acordo com ele, vai simplificar o processo de licitação de obras para a Copa e para os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro.
Outra questão debatida foram as desapropriações para a realização das obras para os eventos. "Discutimos alguns dos entraves à preparação com sucesso do Mundial de 2014", disse.
Diante da dificuldade e do atraso de algumas cidades nos preparativos para o Mundial, o ministro disse que a presidente Dilma ressaltou a importância dos investimentos em mobilidade urbana.
"A presidenta apontou que é muito importante que cidades aproveitem a oportunidade para melhorias na área de transportes e pediu que cidades acelerem investimentos em mobilidade urbana", disse o ministro do Esporte.
Ele descartou, no entanto, diminuir o número de cidades que vão receber jogos do Mundial, dizendo que é um assunto da Fifa, entidade que controla o futebol mundial.
"A decisão sobre quantas e quais são as cidades-sede da Copa do Mundo é uma decisão da Fifa, não do governo do Brasil. A reunião reafirmou o compromisso de todas as cidades cumprirem os compromissos pactuados com a Fifa", explicou.
"A Copa está funcionando como catalisador para investimentos e não está no nosso horizonte a redução no número de cidades."
(Reportagem de Hugo Bachega e Leonardo Goy)
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