SENAI Xanxerê ajuda na inclusão digital de alunos da Apae
Curso serve para ajudar excepcionais a melhorarem coordenação motora e utilizar máquinas com maior autonomiaPelo segundo ano, docentes do SENAI vão participar das aulas e alunos farão a manutenção de computadores (Foto: SENAI Xanxerê)
Pelo segundo ano a unidade do SENAI em Xanxerê está apoiando a Escola Especial Helena Adams Keller, que é mantida pela Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) da cidade, a oferecer aulas de informática para a inclusão digital de alunos com deficiência. A escola também contará com apoio de alunos e docentes do SENAI para fazer a manutenção dos computadores de seu laboratório de informática.
A primeira aula foi realizada nesta quarta (6) e serviu para avaliar as habilidades e as particularidades dos alunos, para então elaborar o plano de ensino. "A maioria dos alunos não são completamente alfabetizados, por isso vamos trabalhar principalmente com coordenação motora de memorização", explica explica a coordenadora pedagógica do SENAI em Xanxerê, Marilande de Rocco. As turmas são constituídas por alunos com deficiência intelectual, associadas ou não a outras deficiência como autismo e síndrome de down. A intenção de também usar os recursos eletrônicos como apoio para estimular a alfabetização dos excepcionais.
"Na primeira edição do curso, ano passado, tivemos bons resultados", explica Salete Valentini, coordenadora pedagógica da Escola Especial. "As mães perceberam a diferença no contato com o computador. Hoje eles já têm mais familiaridade com as máquinas e alguns até vão continuar a qualificação", conta. Segundo a coordenadora, mesmo pessoas excepcionais podem ser inseridas no mercado de trabalho. "Temos exemplos de alunos que puderam ser aproveitas em funções como arquivista, auxiliar de empresa e trabalhador de almoxarifado.
Este ano, são oferecidas duas turmas com cinco alunos cada, com aulas uma vez por semana e assistidas por educadores do SENAI e da Apae. As aulas fazem parte do Programa SENAI de Ações Inclusivas (Psai), que tem como um dos objetivos inserir pessoas com necessidades especiais no mercado de trabalho. Em 2010, o SENAI promoveu a formação profissional de 370 pessoas com deficiência em todo o estado.
A primeira aula foi realizada nesta quarta (6) e serviu para avaliar as habilidades e as particularidades dos alunos, para então elaborar o plano de ensino. "A maioria dos alunos não são completamente alfabetizados, por isso vamos trabalhar principalmente com coordenação motora de memorização", explica explica a coordenadora pedagógica do SENAI em Xanxerê, Marilande de Rocco. As turmas são constituídas por alunos com deficiência intelectual, associadas ou não a outras deficiência como autismo e síndrome de down. A intenção de também usar os recursos eletrônicos como apoio para estimular a alfabetização dos excepcionais.
"Na primeira edição do curso, ano passado, tivemos bons resultados", explica Salete Valentini, coordenadora pedagógica da Escola Especial. "As mães perceberam a diferença no contato com o computador. Hoje eles já têm mais familiaridade com as máquinas e alguns até vão continuar a qualificação", conta. Segundo a coordenadora, mesmo pessoas excepcionais podem ser inseridas no mercado de trabalho. "Temos exemplos de alunos que puderam ser aproveitas em funções como arquivista, auxiliar de empresa e trabalhador de almoxarifado.
Este ano, são oferecidas duas turmas com cinco alunos cada, com aulas uma vez por semana e assistidas por educadores do SENAI e da Apae. As aulas fazem parte do Programa SENAI de Ações Inclusivas (Psai), que tem como um dos objetivos inserir pessoas com necessidades especiais no mercado de trabalho. Em 2010, o SENAI promoveu a formação profissional de 370 pessoas com deficiência em todo o estado.
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